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Recolher obrigatório transforma Havana em cidade deserta

Havana, Cuba
Havana, Cuba Direitos de autor Ramon Espinosa/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Ramon Espinosa/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
De Bruno Sousa
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População da capital cubana impedida de sair de casa entre as 19H e as 5H, multa para transgressores é o triplo do salário médio no país

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O recolher obrigatório decretado pelas autoridades cubanas, e que entrou em vigor esta terça-feira, transformou Havana numa cidade deserta. A medida prolonga-se até 15 de setembro e foi motivada pelo aumento de casos de covid-19 na capital do país.

Depois de várias semanas com menos de uma dezena de novas infeções por dia, o número subiu consideravelmente em agosto e aproximou-se da centena. Cuba tem agora mais de quatro mil casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia, ainda assim um número inferior ao dos outros países da região.

As novas medidas de restrição são acompanhadas por um reforço do policiamento. Quem for apanhado a violar o recolher obrigatório terá de pagar uma multa pesada, cerca de três vezes superior ao salário médio do país.

Obrigada a ficar em casa entre as 19h e as 5h da manhã, a população de Havana está ainda impedida de deixar a capital. Ninguém entra e ninguém sai da cidade. As medidas restritas contrastam com a situação vivida no resto do país, onde esta semana milhares de crianças regressaram às aulas depois de mais de seis meses em casa.

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