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Queimadas na Amazónia sem fim à vista

Queimadas na Amazónia sem fim à vista
Direitos de autor Leo Correa/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved.
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De Bruno Sousa
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Proibição decretada por Jair Bolsonaro revelou-se incapaz de inverter o problema

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O problema das queimadas na floresta amazónica agrava-se de dia para dia e nem a proibição decretada por Jair Bolsonaro conseguiu inverter a situação. No estado de Rondônia, na primeira semana de agosto foram detetados mais incêndios que em todo o mês de julho.

Esta semana marca-se também um ano sobre o "dia do fogo", em que os agricultores do Pará foram acusados de realizar queimadas concertadas. Para a Greenpeace, o crime compensou e a floresta perdida já está a ser usada como terreno agrícola.

Rômulo Batista, ativista da organização ambientalista, refere que sobrevoou a área ardida no ano ado e que muitas delas eram já pastos com animais prontos a ser comercializados.

Apesar da investigação das autoridades ao fenómeno, em que o número de focos de incêndio num período de 24 horas registou um aumento superior a 1900% relativamente ao ano anterior, apenas 5% dos envolvidos no "dia do fogo" foram punidos de acordo com a informação revelada pela organização ambientalista.

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