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Bolsonaro isenta funcionários públicos por ações durante a pandemia

Jair Bolosnaro
Jair Bolosnaro Direitos de autor Andre Borges/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
Direitos de autor Andre Borges/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
De Luis Guita com Lusa
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"O mero nexo de causalidade entre a conduta e o resultado prejudicial não implica a responsabilidade do agente público", enfatiza o texto assinado pelo Presidente do Brasil.

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Jair Bolsonaro, Presidente do Brasil, assinou uma medida, provisória, onde os funcionários públicos ficam isentos de responsabilidade nas esferas "civil e istrativa" por atos praticados durante a pandemia de Covid-19.

Com a medida, publicada hoje no Diário Oficial da União, os agentes públicos do país somente poderão ser responsabilizados nas esferas civil e istrativa se cometerem "fraudes" ou um "erro grave" em atos relacionados com medidas de resposta à emergência sanitária e ao combate dos impactos económicos e sociais provocados pela pandemia de covid-19.

"O mero nexo de causalidade entre a conduta e o resultado prejudicial não implica a responsabilidade do agente público", enfatizou o texto assinado por Bolsonaro.

A medida também considera que a crise global da saúde é um momento de "incerteza sobre as medidas mais apropriadas para enfrentar a pandemia e as possíveis consequências".

Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem sido um dos líderes mais céticos em relação à gravidade do novo coronavírus (SARS-CoV-2), que considera ser uma "gripe".

O chefe de Estado brasileiro defende a abertura da economia do país que é o epicentro da pandemia latino-americana.

Até quarta-feira, o Brasil registava 188.974 casos e 13.149 mortes provocadas pelo novo coronavírus.

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