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Covid-19: Médica cubana é 25º caso positivo em Angola

Cuban doctors arrive in Angola to help battle coronavirus
Cuban doctors arrive in Angola to help battle coronavirus Direitos de autor AMPE ROGERIO/EPA
Direitos de autor AMPE ROGERIO/EPA
De Lusa
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Segundo a ministra e porta-voz da comissão multissetorial de prevenção e combate à pandemia de covid-19, o caso positivo mais recente é de uma cidadã cubana de 57 anos, que chegou a Luanda no dia 10 de abril, integrada na equipa médica cubana que veio apoiar o Governo angolano

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Angola elevou para 25 o número total de doentes por covid-19 identificados no país, após o registo de um novo caso de infeção, relativo a uma médica cubana, anunciou hoje a ministra da Saúde, Silvia Lutucuta.

Segundo a ministra e porta-voz da comissão multissetorial de prevenção e combate à pandemia de covid-19, o caso positivo mais recente é de uma cidadã cubana de 57 anos, que chegou a Luanda no dia 10 de abril, integrada na equipa médica cubana que veio apoiar o Governo angolano.

"De acordo com as regras vigentes, todos os cidadãos provenientes de países com circulação comunitária do vírus são submetidos a quarentena institucional e testados antes" de regressarem à comunidade, salientou, em Luanda,Sílvia Lutucuta, numa conferência de imprensa sobre a situação epidemiológica.

A ministra adiantou que os médicos já tinham cumprido quarentena institucional em Cuba, que repetiram em Angola, e foram testados ao sétimo dia.

Na testagem dos 254 profissionais cubanos, em que 203 eram novos profissionais e 40 médicos regressados de férias, 253 testaram negativo e um revelou ser um caso positivo. A médica está assintomática e internada numa unidade de referência, adiantou a governante, dizendo que já foi feita a cerca sanitária ao hotel onde foi identificado o caso positivo.

Outros 43 profissionais que testaram negativo já foram distribuidos por várias províncias angolanas onde continuam a cumprir quarentena.

Foram realizados no país, até ao momento, 1.669 testes, encontrando-se outras 170 amostras em processamento, enquanto 575 pessoas cumprem ainda quarentena institucional.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 178.500 mortos e infetou mais de 2,5 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Mais de 583 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (45.075) e mais casos de infeção confirmados (mais de 825 mil).

Seguem-se Itália (24.648 mortos, em quase 184 mil casos), Espanha (21.717 mortos, mais de 208 mil casos), França (20.796 mortos, mais de 158 mil casos) e Reino Unido (18.100 mortos, mais de 133 mil casos).

O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.191 nas últimas horas, com mais de 24 mil casos registados da doença em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infeções (83), seguida de Cabo Verde (73 casos e uma morte), Guiné-Bissau (52) Moçambique (41), Angola (25 infetados e dois mortos) e São Tomé e Príncipe tem três casos confirmados.

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