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Governo britânico prepara resposta à crise sanitária

Governo britânico prepara resposta à crise sanitária
Direitos de autor AFP
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De Patricia Tavares
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Instalações transformam-se em hospitais e voluntários reforçam serviço nacional de saúde.

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O governo britânico esforça-se para dar para dar resposta à crise sanitária e para aumentar a capacidade dos cuidados intensivos do país - à medida que o número de casos de coronavírus aumenta. Londres prepara-se: os hospitais limpam as enfermarias e reaproveitam-se instalações existentes.

Londres ainda não tem capacidade, mas estão a ser instaladas camas continuamente para atingir essa capacidade extra para lidar com o surto. Em primeiro lugar, estamos a usar teatros e outras instalações, para que sejam transformadas em hospitais onde se vão colocar ventiladores - utilizados para cirurgias - que podem ser prontamente adaptados para atender pacientes graves.
Stephen Powis
Diretor do Serviço Nacional de Saúde

O governo também está a construir novos hospitais de campanha. Um centro de conferências em Londres poderá abrigar até 4 mil pacientes com coronavírus. Outros dois centros de exposições - em Birmingham e Manchester - vão operar como clínicas auxiliares durante o auge da pandemia.

Apesar de ter recebido diagnóstico positivo para a Covid-19, o primeiro-ministro do país continua a supervisionar a resposta britânica à crise sanitária. Em isolamento doméstico, Boris Johnson também publicou uma mensagem online, sobre o reforço do serviço nacional de saúde.

Obrigado a todos os que agora estão a voltar ao Serviço Nacional de Saúde em grande número. Só esta noite, posso dizer que temos 20 mil funcionários a voltar ao serviço nacional de saúde... médicos e enfermeiras - é incrível. Isto para além dos 750 mil voluntários que se ofereceram para nos ajudar nesta crise.
Boris Johnson
Primeiro-ministro Reino Unido

Outro ponto importante continua a ser a falta de ventiladores necessários aos hospitais do país. Grandes empresas como a Ford e a Airbus trabalham lado a lado com universidades e outras empresas, para desenvolver protótipos, rapidamente, para aprovação do governo.

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