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Confrontos entre polícia grega e manifestantes em Lesbos

Confrontos entre polícia grega e manifestantes em Lesbos
Direitos de autor AP Photo/Michael VaraklasMichael Varaklas
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De Luis Guita
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Ilhéus opõem-se à construção de novas instalações para receber migrantes.

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A raiva ficou à solta na ilha grega de Lesbos. Esta terça-feira, a alguns quilómetros da área onde está prevista a construção de uma nova instalação para receber migrantes, os manifestantes entraram em conflito com os policiais enquanto entoavam cânticos contra qualquer novo campo em qualquer ilha grega.

"As ilhas não querem nenhum campo de concertação" foi a palavra de ordem.

"Exigimos que a vontade dos ilhéus seja respeitada e que não sejam criados mais campos, especialmente os fechados que se transformarão em prisões de almas. Exigimos respeito pelos pelos habitantes das ilhas que desde há vários anos am o peso da crise dos migrantes,"afirma uma das manifestantes.

"As fronteiras devem abrir para que essas pessoas possam ir aonde quiserem, até que a guerra pare. Além disso, o problema deve ser partilhado por toda a Grécia. Lesbos deve ter a sua quota-parte proporcional, não a totalidade," considera um manifetante.

Também ocorreram confrontos em Chios, perto de Epos, onde será construído um novo centro de acolhimento.

Os habitantes afirmam que foram atacados por cerca de 300 policias, embora não tenham feito nada para provocá-los.

A situação está muito mais calma agora. Mas é uma calma frágil, pois a Região do Egeu do Norte apelou a uma greve geral para denunciar a repressão.

"Os manifestantes queixam-se de violência policial sem precedentes, mas dizem que não vão desistir. Afirmam que, mais cedo ou mais tarde, vão conseguir chegar a Karava e parar a construção das novas instalações para migrantes," explica o jornalista da euronews, Apsotolos Staikos.

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