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Merkel em Angola com negócios na bagagem

Merkel em Angola com negócios na bagagem
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De Ricardo Figueira & Neusa e Silva
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Visita da chanceler alemã foi pretexto para a de vários acordos.

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Angela Merkel está em Angola para falar de negócios e a visita da chanceler alemã já se traduziu em vários contratos assinados. A Alemanha, maior economia da União Europeia, é um dos países com mais investimentos em África, mas Angola está ainda num segundo plano em termos de países africanos onde o país põe dinheiro.

A chegada de João Lourenço ao poder trouxe outra proximidade, como contou à euronews o embaixador alemão em Luanda: "As relações entre os dois países melhoraram muito desde a mudança de governo. O presidente Lourenço esteve em Berlim em agosto de 2018. ele e Angela Merkel almoçaram em Nova Iorque aquando da Assembleia-Geral da ONU em setembro do ano ado e agora vem a chanceler aqui", conta Dirk Lolke.

Neste oitavo Fórum Económico Angola-Alemanha foram assinados quatro grandes contratos. O mais importante tem a ver com a participação da Siemens na construção do metro de superfície em Luanda.

"Há neste momento 25 empresas alemãs a operar em Angola. Sobretudo do setor tecnológico e na produção de energia, energias renováveis, construção de estradas e engenharia industrial", disse o embaixador.

"Angola é, para nós, um caso excecional em África, porque não há nenhuma cooperação ao nível do desenvolvimento, toda a cooperação que existe, neste momento, é económica. O volume, na minha opinião, é muito baixo. Não podemos estar satisfeitos. No ano ado, tivemos um volume de negócios de cerca de 200 milhões de euros, o que é muito pouco em comparação, por exemplo, com a África do Sul. Por isso, ainda há muito a melhorar", conclui.

No discurso, João Lourenço falou da recente aprovação e regulamentação da lei das parcerias público-privadas e que vai facilitar o investimento estrangeiro e a construção das novas infraestruturas. Além do futuro metro de superfície da capital, as empresas alemãs vão participar em projetos na área da energia hidroelétrica e na reabilitação de duas importantes estradas nacionais.

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