{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2019/11/26/mocambicanos-salvam-elefantes-da-extincao" }, "headline": "Mo\u00e7ambicanos salvam elefantes da extin\u00e7\u00e3o", "description": "Depois de d\u00e9cadas de ca\u00e7a furtiva em Mo\u00e7ambique, nos \u00faltimos dois anos nenhum elefantes do parque da Gorongosa foi morto. Ainda que s\u00f3 restem 500.", "articleBody": "Mo\u00e7ambique conseguiu, nos \u00faltimos dois anos, fazer importantes progressos na preven\u00e7\u00e3o da ca\u00e7a furtiva. O Parque da Gorongosa, que come\u00e7ou por ser uma reserva de ca\u00e7a, chegou a ter mais de 4000 elefantes mas com a Guerra Civil, esse n\u00famero caiu a pique. Hoje, ser\u00e3o cerca de 500. Foi a corrida ao marfim, que serviu tamb\u00e9m para financiar o conflito armado, que tornou esta esp\u00e9cie um alvo a abater. Hoje \u00e9 um alvo a conservar, como tantas outras: \u0022Entre as esp\u00e9cies que n\u00e3o est\u00e3o na lista de esp\u00e9cies protegidas, pelo menos o que vemos em Mo\u00e7ambique, \u00e9 um crescimento est\u00e1vel, modesto, mas est\u00e1vel, de cerca de 13%, algumas um pouco mais 20%, outras um pouco menos.\u0022 Um desafio que ter\u00e1 levado \u00e0 adapta\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie. Hoje, uma parte importante das f\u00eameas de elefante, em Mo\u00e7ambique e noutros pa\u00edses do continente africano, j\u00e1 nasce sem presas. Carlos Lopes Pereira \u00e9 um dos homens que luta, em Mo\u00e7ambique, pela sobreviv\u00eancia da flora e fauna locais. No pa\u00eds, um quarto do territ\u00f3rio est\u00e1 protegido. Os 38 anos de trabalho e dedica\u00e7\u00e3o levaram-no a ser galardoado, pelo pr\u00edncipe William de Inglaterra com o pr\u00e9mio \u0022Conserva\u00e7\u00e3o em \u00c1frica 2019\u0022. ", "dateCreated": "2019-11-26T14:32:03+01:00", "dateModified": "2019-11-27T17:48:14+01:00", "datePublished": "2019-11-26T20:27:38+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F32%2F45%2F84%2F1440x810_cmsv2_4a0f2ec8-2d77-5602-b0ec-023b1ccfd750-4324584.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Depois de d\u00e9cadas de ca\u00e7a furtiva em Mo\u00e7ambique, nos \u00faltimos dois anos nenhum elefantes do parque da Gorongosa foi morto. Ainda que s\u00f3 restem 500.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F32%2F45%2F84%2F432x243_cmsv2_4a0f2ec8-2d77-5602-b0ec-023b1ccfd750-4324584.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Madeira", "givenName": "Nara", "name": "Nara Madeira", "url": "/perfis/804", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "R\u00e9daction" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Moçambicanos salvam elefantes da extinção

Moçambicanos salvam elefantes da extinção
Direitos de autor 
De Nara Madeira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Depois de décadas de caça furtiva em Moçambique, nos últimos dois anos nenhum elefantes do parque da Gorongosa foi morto. Ainda que só restem 500.

PUBLICIDADE

Moçambique conseguiu, nos últimos dois anos, fazer importantes progressos na prevenção da caça furtiva. O Parque da Gorongosa, que começou por ser uma reserva de caça, chegou a ter mais de 4000 elefantes mas com a Guerra Civil, esse número caiu a pique. Hoje, serão cerca de 500. Foi a corrida ao marfim, que serviu também para financiar o conflito armado, que tornou esta espécie um alvo a abater. Hoje é um alvo a conservar, como tantas outras:

"Entre as espécies que não estão na lista de espécies protegidas, pelo menos o que vemos em Moçambique, é um crescimento estável, modesto, mas estável, de cerca de 13%, algumas um pouco mais 20%, outras um pouco menos."

Um desafio que terá levado à adaptação da espécie. Hoje, uma parte importante das fêmeas de elefante, em Moçambique e noutros países do continente africano, já nasce sem presas.

Carlos Lopes Pereira é um dos homens que luta, em Moçambique, pela sobrevivência da flora e fauna locais. No país, um quarto do território está protegido. Os 38 anos de trabalho e dedicação levaram-no a ser galardoado, pelo príncipe William de Inglaterra com o prémio "Conservação em África 2019".

Editor de vídeo • Nara Madeira

Outras fontes • LUSA

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

A "road trip" dos elefantes chineses

Girafas ameaçadas por subida das águas resgatadas no Quénia

Cidade do México proíbe touradas violentas, provocando diferentes reações na população