{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2019/11/19/uniao-europeia-e-onu-medeiam-crise-no-pais" }, "headline": "Uni\u00e3o Europeia e ONU medeiam crise no pa\u00eds", "description": "A UE e a ONU convidaram representantes do governo interino da Bol\u00edvia e do partido do ex-presidente Evo Morales a sentarem-se \u00e0 mesa das negocia\u00e7\u00f5es.", "articleBody": "A Uni\u00e3o Europeia e as Na\u00e7\u00f5es Unidas procuram ajudar a que se encontre uma sa\u00edda para a crise na Bol\u00edvia. Em conjunto com a Confer\u00eancia Episcopal as duas institui\u00e7\u00f5es convidaram representantes do governo interino de Jeanine \u00c1\u00f1ez e do partido do ex-presidente Evo Morales para se sentarem \u00e0 mesa das negocia\u00e7\u00f5es. Pretende-se chegar a um acordo que permita renovar o Tribunal Eleitoral e convocar novas elei\u00e7\u00f5es, nove dias depois da demiss\u00e3o de Morales e da sua partida para o M\u00e9xico. No terreno a viol\u00eancia continua, com mais uma jornada de confrontos em Cochabamba. As cr\u00edticas ao governo provis\u00f3rio acumulam-se e h\u00e1 mesmo quem lance amea\u00e7as. \u0022O povo n\u00e3o vai parar. O povo vai continuar, a luta vai massificar-se, porque j\u00e1 foi decretada uma greve geral, a n\u00edvel nacional e por tempo indeterminado e vamos continuar de forma pac\u00edfica\u0022, adianta um dos manifestantes. A crise no terreno tem vindo a agravar-se, s\u00f3 na \u00faltima sexta-feira foram mortas nove pessoas, em confrontos entre plantadores de coca e a pol\u00edcia, ter\u00e3o sido baleados. Enquanto os familiares das v\u00edtimas clamam por justi\u00e7a continua sem se saber quem s\u00e3o os respons\u00e1veis por estas mortes. E o governo isentou, por decreto, qualquer responsabilidade criminal os elementos das For\u00e7as Armadas que est\u00e3o nas ruas. A juntar a este epis\u00f3dio est\u00e1 outro tamb\u00e9m dram\u00e1tico. A escassez de alimentos e de combust\u00edveis que come\u00e7a a fazer sentir-se em algumas regi\u00f5es do pa\u00eds. ", "dateCreated": "2019-11-19T09:48:21+01:00", "dateModified": "2019-11-19T12:24:21+01:00", "datePublished": "2019-11-19T12:23:47+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F30%2F89%2F18%2F1440x810_cmsv2_b11c3df6-d3bc-536d-81dd-1a5ade79d0fd-4308918.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "A UE e a ONU convidaram representantes do governo interino da Bol\u00edvia e do partido do ex-presidente Evo Morales a sentarem-se \u00e0 mesa das negocia\u00e7\u00f5es.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F30%2F89%2F18%2F432x243_cmsv2_b11c3df6-d3bc-536d-81dd-1a5ade79d0fd-4308918.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Madeira", "givenName": "Nara", "name": "Nara Madeira", "url": "/perfis/804", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "R\u00e9daction" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

União Europeia e ONU medeiam crise no país

União Europeia e ONU medeiam crise no país
Direitos de autor 
De Nara Madeira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A UE e a ONU convidaram representantes do governo interino da Bolívia e do partido do ex-presidente Evo Morales a sentarem-se à mesa das negociações.

PUBLICIDADE

A União Europeia e as Nações Unidas procuram ajudar a que se encontre uma saída para a crise na Bolívia. Em conjunto com a Conferência Episcopal as duas instituições convidaram representantes do governo interino de Jeanine Áñez e do partido do ex-presidente Evo Morales para se sentarem à mesa das negociações. Pretende-se chegar a um acordo que permita renovar o Tribunal Eleitoral e convocar novas eleições, nove dias depois da demissão de Morales e da sua partida para o México.

No terreno a violência continua, com mais uma jornada de confrontos em Cochabamba. As críticas ao governo provisório acumulam-se e há mesmo quem lance ameaças.

"O povo não vai parar. O povo vai continuar, a luta vai massificar-se, porque já foi decretada uma greve geral, a nível nacional e por tempo indeterminado e vamos continuar de forma pacífica", adianta um dos manifestantes.

A crise no terreno tem vindo a agravar-se, só na última sexta-feira foram mortas nove pessoas, em confrontos entre plantadores de coca e a polícia, terão sido baleados. Enquanto os familiares das vítimas clamam por justiça continua sem se saber quem são os responsáveis por estas mortes. E o governo isentou, por decreto, qualquer responsabilidade criminal os elementos das Forças Armadas que estão nas ruas.

A juntar a este episódio está outro também dramático. A escassez de alimentos e de combustíveis que começa a fazer sentir-se em algumas regiões do país.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Bolívia rumo a novas eleições

Aumenta a tensão na Bolívia

Três jovens irmãos sepultados após ataque mortal com mísseis