{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2019/11/04/ue-protesta-contra-a-escalada-nuclear-do-irao" }, "headline": "UE protesta contra a escalada nuclear do Ir\u00e3o", "description": "A UE protestou contra o refor\u00e7o de enriquecimento de ur\u00e2nio lembrando que o acordo sobre o nuclear iraniano foi aprovado pela ONU e deve continuar.", "articleBody": "O an\u00fancio da escalada iraniana no nuclear provocou rea\u00e7\u00f5es imediatas por parte da diplomacia europeia. Mas Teer\u00e3o faz orelhas moucas e continua a violar o acordo de 2015. Ali Akbar Salehi, respons\u00e1vel pelo programa nuclear iraniano, congratula-se com a liberdade de atua\u00e7\u00e3o que o pa\u00eds encontrou na quebra do acordo por parte de Washington. \u0022Temos de agradecer aos nossos inimigos por criarem uma oportunidade para a Rep\u00fablica Isl\u00e2mica do Ir\u00e3o, especialmente na ind\u00fastria de tecnologia nuclear, para mostrar como poder\u00edamos obter tal conquista ao fazer m\u00e1quinas S8 em t\u00e3o pouco tempo\u0022. Em Bruxelas, o discurso mant\u00e9m-se. A porta-voz da comiss\u00e3o, Maja Kocijancic, volta a lembrar que h\u00e1 um compromisso de \u00e2mbito internacional e est\u00e1 em causa a seguran\u00e7a mundial. \u0022Temos vindo a expressar de forma consistente as nossas preocupa\u00e7\u00f5es, pois consideramos que o acordo deve ser preservado. \u00c9 uma quest\u00e3o de seguran\u00e7a, n\u00e3o apenas da regi\u00e3o ou da Europa, mas de n\u00edvel mundial. \u00c9 um acordo internacional que foi aprovado pelas Na\u00e7\u00f5es Unidas e que deve manter-se em vigor, afirmou. O Ir\u00e3o assinou em 2015 um acordo conjunto com a Fran\u00e7a, o Reino Unido, a Alemanha, a China a R\u00fassia e os Estados Unidos, ap\u00f3s 12 anos de uma crise internacional gerada pelas ambi\u00e7\u00f5es nucleares de Teer\u00e3o. Com a retirada norte-americana do acordo, a rep\u00fablica isl\u00e2mica fez dele letra morta. ", "dateCreated": "2019-11-04T15:20:21+01:00", "dateModified": "2019-11-04T18:09:33+01:00", "datePublished": "2019-11-04T18:07:50+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F27%2F87%2F10%2F1440x810_cmsv2_ddb12c00-298d-58d2-aa1b-8b08b5436dcd-4278710.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "A UE protestou contra o refor\u00e7o de enriquecimento de ur\u00e2nio lembrando que o acordo sobre o nuclear iraniano foi aprovado pela ONU e deve continuar.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F27%2F87%2F10%2F432x243_cmsv2_ddb12c00-298d-58d2-aa1b-8b08b5436dcd-4278710.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

UE protesta contra a escalada nuclear do Irão

UE protesta contra a escalada nuclear do Irão
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A UE protestou contra o reforço de enriquecimento de urânio lembrando que o acordo sobre o nuclear iraniano foi aprovado pela ONU e deve continuar.

PUBLICIDADE

O anúncio da escalada iraniana no nuclear provocou reações imediatas por parte da diplomacia europeia. Mas Teerão faz orelhas moucas e continua a violar o acordo de 2015. Ali Akbar Salehi, responsável pelo programa nuclear iraniano, congratula-se com a liberdade de atuação que o país encontrou na quebra do acordo por parte de Washington.

"Temos de agradecer aos nossos inimigos por criarem uma oportunidade para a República Islâmica do Irão, especialmente na indústria de tecnologia nuclear, para mostrar como poderíamos obter tal conquista ao fazer máquinas S8 em tão pouco tempo".

Em Bruxelas, o discurso mantém-se. A porta-voz da comissão, Maja Kocijancic, volta a lembrar que há um compromisso de âmbito internacional e está em causa a segurança mundial. "Temos vindo a expressar de forma consistente as nossas preocupações, pois consideramos que o acordo deve ser preservado. É uma questão de segurança, não apenas da região ou da Europa, mas de nível mundial. É um acordo internacional que foi aprovado pelas Nações Unidas e que deve manter-se em vigor, afirmou.

O Irão assinou em 2015 um acordo conjunto com a França, o Reino Unido, a Alemanha, a China a Rússia e os Estados Unidos, após 12 anos de uma crise internacional gerada pelas ambições nucleares de Teerão. Com a retirada norte-americana do acordo, a república islâmica fez dele letra morta.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Irão promete castigos severos para autores dos protestos dos combustíveis

Peritos temem que Irão obtenha a bomba atómica em breve

Irão com mais urânio enriquecido. Está próximo das armas nucleares, revela a AIEA