{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2019/07/26/brasil-e-china-reforcam-cooperacao" }, "headline": "Brasil e China refor\u00e7am coopera\u00e7\u00e3o", "description": "O executivo de Bolsonaro arrumou na gaveta as cr\u00edticas aos neg\u00f3cios com Pequim", "articleBody": "\u00c9 tempo de diplomacia econ\u00f3mica no Brasil . \u00c0 porta do Pal\u00e1cio do Itamaraty , sede do Minist\u00e9rio brasileiro dos Neg\u00f3cios Estrangeiros , a bandeira chinesa foi i\u00e7ada ao lado da brasileira para receber os representantes do maior mercado externo do Brasil - no ano ado, 27,8 por cento das exporta\u00e7\u00f5es brasileiras tiveram a China como destino. Antes de tomar posse, Bolsonaro foi muito cr\u00edtico da pol\u00edtica do PT e acusava Lula e Dilma de venderem o pa\u00eds aos chineses. Agora parece p\u00f4r de parte a ideologia em nome do mercado. O executivo chin\u00eas v\u00ea benef\u00edcios nesta parceria. Para Wang Yi, ministro chin\u00eas dos Neg\u00f3cios Estrangeiros, \u0022a China e o Brasil s\u00e3o representantes dos maiores pa\u00edses em desenvolvimento e mercados emergentes no ocidente e no oriente\u0022 garantindo que existe \u0022um grande potencial para a coopera\u00e7\u00e3o e para um espa\u00e7o de entendimento alargado\u0022 porque \u0022parceiros naturais podem alcan\u00e7ar juntos desenvolvimento e prosperidade\u0022. O executivo de Bolsonaro diverge publicamente das pol\u00edticas de um dos maiores aliados no continente, os Estados Unidos. Washington e Pequim est\u00e3o h\u00e1 meses em guerra comercial e n\u00e3o h\u00e1 sinais de tr\u00e9guas. Bras\u00edlia explica porque n\u00e3o pode virar costas ao gigante do oriente. NAs palavras do chefe da diplomacia brasileira, o Brasil \u0022quer cada vez mais uma rela\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica aberta e produtiva como o resto do mundo e nesse sentido a import\u00e2ncia central a rela\u00e7\u00e3o com a China, o maior parceiro comercial.\u0022 Ernesto Ara\u00fajo e Wang Yi lan\u00e7aram as grandes linhas da visita de Estado que Bolsonaro vai fazer \u00e0 China at\u00e9 ao final do ano. ", "dateCreated": "2019-07-26T06:39:28+02:00", "dateModified": "2019-07-26T12:06:39+02:00", "datePublished": "2019-07-26T12:06:36+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F05%2F57%2F82%2F1440x810_cmsv2_f5339758-db31-5caf-b8e7-ade9bd71fcca-4055782.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "O executivo de Bolsonaro arrumou na gaveta as cr\u00edticas aos neg\u00f3cios com Pequim", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F05%2F57%2F82%2F432x243_cmsv2_f5339758-db31-5caf-b8e7-ade9bd71fcca-4055782.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Bizarro", "givenName": "Teresa", "name": "Teresa Bizarro", "url": "/perfis/1364", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@tbizarro", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Brasil e China reforçam cooperação

Brasil e China reforçam cooperação
Direitos de autor REUTERS/Adriano Machado
Direitos de autor REUTERS/Adriano Machado
De Teresa Bizarro
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O executivo de Bolsonaro arrumou na gaveta as críticas aos negócios com Pequim

PUBLICIDADE

É tempo de diplomacia económica no Brasil. À porta do Palácio do Itamaraty, sede do Ministério brasileiro dos Negócios Estrangeiros, a bandeira chinesa foi içada ao lado da brasileira para receber os representantes do maior mercado externo do Brasil - no ano ado, 27,8 por cento das exportações brasileiras tiveram a China como destino.

Antes de tomar posse, Bolsonaro foi muito crítico da política do PT e acusava Lula e Dilma de venderem o país aos chineses. Agora parece pôr de parte a ideologia em nome do mercado. O executivo chinês vê benefícios nesta parceria.

Para Wang Yi, ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, "a China e o Brasil são representantes dos maiores países em desenvolvimento e mercados emergentes no ocidente e no oriente" garantindo que existe "um grande potencial para a cooperação e para um espaço de entendimento alargado" porque "parceiros naturais podem alcançar juntos desenvolvimento e prosperidade".

O executivo de Bolsonaro diverge publicamente das políticas de um dos maiores aliados no continente, os Estados Unidos. Washington e Pequim estão há meses em guerra comercial e não há sinais de tréguas. Brasília explica porque não pode virar costas ao gigante do oriente. NAs palavras do chefe da diplomacia brasileira, o Brasil "quer cada vez mais uma relação econômica aberta e produtiva como o resto do mundo e nesse sentido a importância central a relação com a China, o maior parceiro comercial."

Ernesto Araújo e Wang Yi lançaram as grandes linhas da visita de Estado que Bolsonaro vai fazer à China até ao final do ano.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

EUA e Austrália concordam em reforçar oposição à China no Pacífico

Sanções dos EUA bloqueiam cargueiros iranianos no Brasil

Estados Unidos da América reatam relações com a China