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EUA faltam ao 'Apelo de Christchurch'

EUA faltam ao 'Apelo de Christchurch'
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De João Paulo Godinho
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Casa Branca decidiu não subscrever iniciativa de combate à violência nas redes sociais, embora elogie o objetivo do plano.

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Os Estados Unidos da América decidiram faltar à chamada para o Apelo de Christchurch. A iniciativa global é promovida pela primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, e pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e visa combater a propagação da violência pelas redes sociais.

Este apelo, que homenageia as 51 vítimas do massacre em duas mesquitas na cidade neozelandesa de Christchurch, no ado mês de março, juntou na quarta-feira vários líderes mundiais e representantes das maiores empresas tecnológicas em Paris.

"O Apelo de Christchurch é um roteiro de ação e é positivo ver a declaração de cinco grandes empresas de tecnologia comprometendo-se todas elas a um conjunto de ações individuais, mas também ações colaborativas. Este compromisso de nove pontos vai levar, espero, a promover uma mudança. Se for bem-sucedido, vai ajudar a erradicar o terrorismo das plataformas online", disse a chefe do governo neozelandês.

Embora a Casa Branca não tenha subscrito o apelo, disse estar ao lado dos objetivos finais do roteiro. E o o mais significativo veio das empresas tecnológicas americanas, nomeadamente Google, Facebook ou Amazon, que declararam o apoio à mensagem de Ardern e Macron.

"O que aconteceu em Christchurch não é apenas um inaceitável e abjeto ataque terrorista. É uma transformação, mais uma vez, da Internet numa louca máquina de propaganda ao serviço da divisão de nossa sociedade, de uma guerra de todos contra todos", declarou Emmanuel Macron, que agradeceu depois no Twitter a presença de outros líderes mundiais.

Um dos primeiros resultados veio já do Facebook, que anunciou maiores restrições ao serviço de vídeo em direto para os utilizadores, algo que o atirador de Christchurch fez durante o massacre e que incendiou a internet.

No retrato de família desta iniciativa, estiveram também o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, a chefe do governo do Reino Unido, Theresa May, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

Outras fontes • Reuters / Lusa

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