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Europa teme efeitos da guerra comercial EUA-China

Europa teme efeitos da guerra comercial EUA-China
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De Ricardo Figueira
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Os governos de França e Alemanha já mostraram preocupação com as consequências que o braço-de-ferro pode ter para a Europa.

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A China e os Estados Unidos estão envolvidos numa guerra comercial e a França não gosta disso.

O último episódio aconteceu esta sexta-feira, com o anúncio do aumento de 25% nas tarifas à importação de um conjunto de bens de um valor total de 200 mil milhões de dólares. Donald Trump justifica a medida com o recuo da China em vários compromissos que tinha assumido.

Para o ministro da economia francês, Bruno Le Maire, este braço-de-ferro não pode trazer nada de bom: "Não há ameaça maior ao crescimento mundial e ao nível de vida de todos nós que uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Significa que as tarifas comerciais vão aumentar, há menos mercadorias a circular, vai ser mais difícil fazer circular as mercadorias sas pelo mundo. Isso vai destruir postos de trabalho. Uma guerra comercial destrói empregos em França e na Europa. É aí que a Europa se deve unir para resistir", disse numa entrevista televisiva.

A guerra comercial entre as duas potências pode atingir indiretamente a Europa, que deve um acordo comercial com a China no próximo ano. 

As preocupações do governo francês são partilhadas por outros executivos europeus. O ministro alemão da Economia, Peter Altmaier, diz que espera que o conflito se resolva, pois ninguém pode sair dele a ganhar.

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