{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2019/04/30/portugal-pede-prudencia-brasil-solidario-com-povo-escravizado-por-ditador" }, "headline": "Portugal pede prud\u00eancia, Brasil solid\u00e1rio com \u0022povo escravizado por ditador\u0022", "description": "\u0022Opera\u00e7\u00e3o Liberdade\u0022 provoca rea\u00e7\u00f5es pelo mundo fora", "articleBody": "A not\u00edcia dos \u00faltimos acontecimentos na Venezuela rapidamente deu a volta ao mundo e as rea\u00e7\u00f5es n\u00e3o se fizeram esperar. O governo portugu\u00eas j\u00e1 ativou os mecanismos de apoio para os emigrantes na Venezuela e pediu \u00e0 comunidade portuguesa no pa\u00eds sul-americano para adotar comportamentos prudentes. Em Espanha teme-se o derramamento de sangue e apela-se \u00e0 realiza\u00e7\u00e3o de elei\u00e7\u00f5es. Entre as institui\u00e7\u00f5es europeias tamb\u00e9m foi sublinhada a import\u00e2ncia de seguir a via democr\u00e1tica na Venezuela. O Presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, no entanto, escapou ao discurso cauteloso da diplomacia e saudou o momento hist\u00f3rico para a democracia venezuelana. Nos Estados Unidos, o Conselheiro de Seguran\u00e7a Nacional, John Bolton, referiu que os militares venezuelanos t\u00eam o dever de defender a Assembleia Nacional na luta contra a usurpa\u00e7\u00e3o da democracia. No Brasil, Jair Bolsonaro mostrou-se solid\u00e1rio com o povo escravizado por um ditador. No entanto nem todas as decis\u00f5es foram no sentido de apoiar Guaid\u00f3 ou de encontrar uma solu\u00e7\u00e3o pac\u00edfica. O presidente da Bol\u00edvia, Evo Morales, lamentou o golpe de Estado promovido pelo l\u00edder da Assembleia Nacional e disparou na dire\u00e7\u00e3o dos Estados Unidos. ", "dateCreated": "2019-04-30T16:09:20+02:00", "dateModified": "2019-04-30T19:02:36+02:00", "datePublished": "2019-04-30T19:02:33+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F83%2F81%2F12%2F1440x810_cmsv2_ebe15ade-28ce-555e-9df5-45f78d4d6042-3838112.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "\u0022Opera\u00e7\u00e3o Liberdade\u0022 provoca rea\u00e7\u00f5es pelo mundo fora", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F83%2F81%2F12%2F432x243_cmsv2_ebe15ade-28ce-555e-9df5-45f78d4d6042-3838112.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Sousa", "givenName": "Bruno", "name": "Bruno Sousa", "url": "/perfis/383", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Portugal pede prudência, Brasil solidário com "povo escravizado por ditador"

Portugal pede prudência, Brasil solidário com "povo escravizado por ditador"
Direitos de autor REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
Direitos de autor REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
De Bruno Sousa
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

"Operação Liberdade" provoca reações pelo mundo fora

PUBLICIDADE

A notícia dos últimos acontecimentos na Venezuela rapidamente deu a volta ao mundo e as reações não se fizeram esperar. O governo português já ativou os mecanismos de apoio para os emigrantes na Venezuela e pediu à comunidade portuguesa no país sul-americano para adotar comportamentos prudentes.

Em Espanha teme-se o derramamento de sangue e apela-se à realização de eleições.

Entre as instituições europeias também foi sublinhada a importância de seguir a via democrática na Venezuela. O Presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, no entanto, escapou ao discurso cauteloso da diplomacia e saudou o momento histórico para a democracia venezuelana.

Nos Estados Unidos, o Conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, referiu que os militares venezuelanos têm o dever de defender a Assembleia Nacional na luta contra a usurpação da democracia. No Brasil, Jair Bolsonaro mostrou-se solidário com o povo escravizado por um ditador.

No entanto nem todas as decisões foram no sentido de apoiar Guaidó ou de encontrar uma solução pacífica. O presidente da Bolívia, Evo Morales, lamentou o golpe de Estado promovido pelo líder da Assembleia Nacional e disparou na direção dos Estados Unidos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Guaidó apela a uma "revolução pacífica"

Ao fim de 12 horas, a seleção da Bolívia pôde finalmente partir da Venezuela

Venezuela emite aviso aos seus cidadãos para que abandonem os EUA