{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2019/03/28/guaido-banido-de-cargos-publicos-durante-15-anos" }, "headline": "Guaid\u00f3 banido de cargos p\u00fablicos durante 15 anos", "description": "O presidente do Parlamento venezuelano, Juan Guaid\u00f3, foi demitido do seu cargo e declarado ineleg\u00edvel por quinze anos, por suposta corrup\u00e7\u00e3o.", "articleBody": "Juan Guaid\u00f3, presidente do Parlamento venezuelano, foi demitido do seu cargo e declarado ineleg\u00edvel por quinze anos, por suposta corrup\u00e7\u00e3o, informaram as autoridades venezuelanas, esta quinta-feira, O controlador-geral da Rep\u00fablica, Elvis Amoroso, decidiu aplicar ao auto-proclamado Presidente interino da Venezuela a pena m\u00e1xima prevista em lei. De acordo com Amoroso, Juan Guaid\u00f3 n\u00e3o justificou nas suas declara\u00e7\u00f5es de patrim\u00f3nio, certas despesas realizadas na Venezuela e no exterior com recursos provenientes de outros pa\u00edses. \u0022Ele fez mais de noventa e uma viagens fora do territ\u00f3rio, custando mais de 310 milh\u00f5es de bol\u00edvares (cerca de 94.000 d\u00f3lares ), sem justificar a origem desses fundos\u0022, afirmou o controlador-geral. Segundo Amoroso, Guaid\u00f3 \u0022teria falseado dados na declara\u00e7\u00e3o jurada de bens\u0022 e tamb\u00e9m \u0022teria recebido dinheiro de inst\u00e2ncias nacionais e internacionais, sem justificar.\u0022 Em resposta, Juan Guaido, num discurso perante apoiantes, rejeitou as san\u00e7\u00f5es dizendo que Elvis Amoroso era ileg\u00edtimo, que tinha sido nomeado para o cargo pela Assembleia Constituinte e que o Parlamento leg\u00edtimo \u00e9 o \u00fanico com o poder de nomear um controlador.\u0022 ", "dateCreated": "2019-03-28T18:36:21+01:00", "dateModified": "2019-03-28T22:12:03+01:00", "datePublished": "2019-03-28T22:08:00+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F76%2F00%2F56%2F1440x810_cmsv2_63659937-a33c-5364-8beb-c699cb4623a1-3760056.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "O presidente do Parlamento venezuelano, Juan Guaid\u00f3, foi demitido do seu cargo e declarado ineleg\u00edvel por quinze anos, por suposta corrup\u00e7\u00e3o.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F76%2F00%2F56%2F432x243_cmsv2_63659937-a33c-5364-8beb-c699cb4623a1-3760056.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Guita", "givenName": "Luis", "name": "Luis Guita", "url": "/perfis/401", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Guaidó banido de cargos públicos durante 15 anos

Guaidó banido de cargos públicos durante 15 anos
Direitos de autor 
De Luis Guita
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O presidente do Parlamento venezuelano, Juan Guaidó, foi demitido do seu cargo e declarado inelegível por quinze anos, por suposta corrupção.

PUBLICIDADE

Juan Guaidó, presidente do Parlamento venezuelano, foi demitido do seu cargo e declarado inelegível por quinze anos, por suposta corrupção, informaram as autoridades venezuelanas, esta quinta-feira,

O controlador-geral da República, Elvis Amoroso, decidiu aplicar ao auto-proclamado Presidente interino da Venezuela a pena máxima prevista em lei.

De acordo com Amoroso, Juan Guaidó não justificou nas suas declarações de património, certas despesas realizadas na Venezuela e no exterior com recursos provenientes de outros países.

"Ele fez mais de noventa e uma viagens fora do território, custando mais de 310 milhões de bolívares (cerca de 94.000 dólares ), sem justificar a origem desses fundos", afirmou o controlador-geral.

Segundo Amoroso, Guaidó "teria falseado dados na declaração jurada de bens" e também "teria recebido dinheiro de instâncias nacionais e internacionais, sem justificar."

Em resposta, Juan Guaido, num discurso perante apoiantes, rejeitou as sanções dizendo que Elvis Amoroso era ilegítimo, que tinha sido nomeado para o cargo pela Assembleia Constituinte e que o Parlamento legítimo é o único com o poder de nomear um controlador."

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Parlamento neozelandês suspende três deputados por fazerem haka de protesto

Parlamento húngaro só votará a polémica lei da transparência no outono

Apoiantes manifestam-se com haka enquanto deputados Māori enfrentam sanções