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Intensos combates para erradicar Daesh da Síria

Intensos combates para erradicar Daesh da Síria
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Cercados, há semanas, na província oriental de Deir Ezzor, os últimos jihadistas estão entrincheirados em túneis, em Baghiuz, e lutam para manter o califado entre o Iraque e a Síria, autoproclamado em 2014.

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Intensificam-se os combates para expulsar os combatentes do autoproclamado Estado Islâmico da cidade de Baghouz, o último bastião que ainda controlam na Síria.

Cercados, há semanas, na província oriental de Deir Ezzor, os últimos jihadistas estão entrincheirados em túneis e lutam para manter o califado entre o Iraque e a Síria, autoproclamado em 2014.

Apoiadas por uma coligação internacional, liderada pelos Estados Unidos da América, as Forças Democráticas Sírias (FDS) lutam, desde setembro, para erradicar o último bastião do Daesh no país.

O avanço tem sido lento devido à grande extensão dos túneis dos jihadistas e à utilização dos habitantes como escudos humanos.

Há mais de duas semanas, foram obrigadas a suspender a ofensiva para proteger os civis.

Milhares de pessoas, em especial, mulheres e crianças, abandonaram a localidade desde então.

De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, desde dezembro, cerca de 53.000 pessoas, incluindo mais de 5.000 jihadistas, deixaram a região.

A maioria foi levada para um campo de deslocados na província de Hasaka, mais a norte, onde vivem em condições descritas pelas organizações não-governamentais como "duras".

"Estas são as famílias dos mercenários, filhos dos mercenários. Estão a lutar ao lado do Daesh. Entre os mercenários que chegaram aqui, estão estrangeiros e árabes", assegura um soldado das FDS.

A Organização das Nações Unidas alertou para as condições precárias do campo de al-Hol, que abriga mais de 43 mil pessoas. Segundo a ONU, mais de 80 pessoas, sendo um terço crianças, morreram na semana ada durante a caminhada entre Baghouz e o campo.

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