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China prepara novas missões à Lua e a Marte

China prepara novas missões à Lua e a Marte
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De João Paulo Godinho
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A agência espacial chinesa falou hoje sobre as metas até 2020.

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Chegar ao lado oculto da lua foi apenas o primeiro o das ambiciosas metas da China para o espaço. Uma nova missão à lua ainda em 2019, com uma possivel tripulação humana a bordo, e a aposta em lançar uma missão para Marte em 2020: são estes os planos da agência espacial chinesa, que fez história ao colocar uma sonda no lado oculto da lua no ado dia 03.

O feito histórico da agência espacial chinesa continua a render informações através do trabalho da sonda Chang-4 e o organismo garantiu hoje que os dados recolhidos estão a ser partilhados com a homóloga norte-americana NASA.

No entanto, esse alegado intercâmbio de informações pode estar a ferir suscetibilidades no Congresso americano. Uma lei de 2011, a 'Wolf Amendment', impede a NASA de trabalhar com cidadãos ligados a entidades ou empresas estatais da China.

Apesar das dúvidas, o diretor adjunto da agência espacial chinesa centrou-se sobretudo na ambição de levar o homem à lua pela primeira vez neste século XXI.

"Todo o mundo está a falar sobre a possibilidade de programas lunares tripulados. O presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu um plano para regressar à lua. Os cientistas chineses também estão a trabalhar em programas tripulados de aterragem lunar. Como qualquer país faria em grandes programas espaciais, estamos a analisar as necessidades, possibilidades, custos económicos, o que podemos fazer, cronogramas, etc.", afirmou Wu Yanhua.

Entre os planos de Pequim está também a construção de uma base de investigação na Lua. Já para 2022 deve ficar operacional a estação espacial Tiangong, atualmente em construção.

A aposta forte da China no espaço surgiu num período de cortes da istração americana sobre a NASA e em plena guerra comercial entre os dois países. Apesar disso, os cientistas chineses e americanos querem continuar a cooperar para levar o conhecimento do espaço mais além.

Outras fontes • Washington Post

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