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Rússia completa barreira entre Ucrânia e Crimeira anexada

Rússia completa barreira entre Ucrânia e Crimeira anexada
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Barreira que separa Ucrânia da Crimeia anexada completada, entre críticas de Paris e Berlim à atitude do Kremlin na região

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A Rússia completou a barreira de mais de 60 quilómetros que separa a Ucrânia da península da Crimeia.

Os serviços de segurança russos dizem que o objetivo da barreira é evitar a "infiltração de sabotadores", bem como combater o tráfico ilegal de armas, drogas e outros tipos de contrabando.

A Ucrânia também ergueu controlos fronteiriços desde que a Rússia anexou a Crimeia, em março de 2014.

Esta sexta-feira, o presidente francês e a chanceler alemã exprimiram, numa declaração conjunta, uma "grande preocupação" face à atitude do Kremlin, denunciando "a situação dos Direitos Humanos na Crimeia, anexada ilegalmente pela Rússia, o recurso à força militar no estreito de Kerch, bem como as inspeções excessivas realizadas no mar de Azov".

Emmanuel Macron e Angela Merkel exigiram a libertação imediata dos 24 marinheiros ucranianos capturados pelas forças russas na região a 25 de novembro.

Uma ação que Kiev classificou como um ato de agressão, numa área de mar que, em virtude de um acordo de 2003, deveria ser partilhada pelos dois países, respeitando a liberdade de navegação.

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