{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/11/06/macron-homenageia-os-mortos-de-verdun" }, "headline": "Macron homenageia os mortos de Verdun", "description": "O presidente franc\u00eas est\u00e1 a fazer um p\u00e9riplo pelos v\u00e1rios campos de batalha, para assinalar os 100 anos do fim da I Guerra Mundial.", "articleBody": "Verdun , palco da batalha de 1916 que foi decisiva para a vit\u00f3ria dos aliados na I Guerra Mundial , foi o palco da mais recente visita de Emmanuel Macron . O presidente franc\u00eas est\u00e1 a percorrer os v\u00e1rios campos de batalha da Grande Guerra, para assinalar os cem anos do armist\u00edcio.\u00a0 Simbolicamente, reacendeu a chama, batizada \u0022chama da mem\u00f3ria\u0022, no oss\u00e1rio de Verdun onde repousam os restos mortais de in\u00fameros soldados que perderam aqui a vida. A batalha matou cerca de 362 mil ses e 337 mil alem\u00e3es. Este \u00e9 um lugar que carrega a simbologia n\u00e3o s\u00f3 da vit\u00f3ria, como tamb\u00e9m da reconcilia\u00e7\u00e3o: \u0022O monsenhor Ginisty, que era na altura bispo de Verdun, recolheu todas as ossadas, sem distin\u00e7\u00e3o de nacionalidade. Os ses e os alem\u00e3es est\u00e3o unidos na morte. \u00c9 o primeiro lugar de reconcilia\u00e7\u00e3o. Desde que a I Guerra Mundial acabou, os alem\u00e3es v\u00eam aqui prestar homenagem, tal como os ses\u0022 , explicou a Macron ou guia que o acompanhou. Verdun foi a mais sangrenta, mas tamb\u00e9m a mais longa batalha da Primeira Guerra Mundial: Durou 10 meses, de fevereiro a dezembro de 1916. ", "dateCreated": "2018-11-06T15:31:28+01:00", "dateModified": "2018-11-06T20:22:01+01:00", "datePublished": "2018-11-06T20:21:59+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F42%2F09%2F20%2F1440x810_cmsv2_5042172e-e8e4-5fe7-a598-abadc8ce8436-3420920.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "O presidente franc\u00eas est\u00e1 a fazer um p\u00e9riplo pelos v\u00e1rios campos de batalha, para assinalar os 100 anos do fim da I Guerra Mundial.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F42%2F09%2F20%2F432x243_cmsv2_5042172e-e8e4-5fe7-a598-abadc8ce8436-3420920.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Macron homenageia os mortos de Verdun

Macron homenageia os mortos de Verdun
Direitos de autor 
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

O presidente francês está a fazer um périplo pelos vários campos de batalha, para assinalar os 100 anos do fim da I Guerra Mundial.

PUBLICIDADE

Verdun, palco da batalha de 1916 que foi decisiva para a vitória dos aliados na I Guerra Mundial, foi o palco da mais recente visita de Emmanuel Macron. O presidente francês está a percorrer os vários campos de batalha da Grande Guerra, para assinalar os cem anos do armistício. 

Simbolicamente, reacendeu a chama, batizada "chama da memória", no ossário de Verdun onde repousam os restos mortais de inúmeros soldados que perderam aqui a vida. A batalha matou cerca de 362 mil ses e 337 mil alemães.

Este é um lugar que carrega a simbologia não só da vitória, como também da reconciliação: "O monsenhor Ginisty, que era na altura bispo de Verdun, recolheu todas as ossadas, sem distinção de nacionalidade. Os ses e os alemães estão unidos na morte. É o primeiro lugar de reconciliação. Desde que a I Guerra Mundial acabou, os alemães vêm aqui prestar homenagem, tal como os ses", explicou a Macron ou guia que o acompanhou.

Verdun foi a mais sangrenta, mas também a mais longa batalha da Primeira Guerra Mundial: Durou 10 meses, de fevereiro a dezembro de 1916.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Coroas de papoilas na cerimónia solene no Domingo da Memória

Comemoração centenária dos Habsburgos na Hungria e na Madeira

Aniversário do Armistício de 1918 assinalado em todo o mundo