{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/11/04/facebook-aprovou-anuncios-de-supremacistas-brancos" }, "headline": "Facebook aprovou an\u00fancios de supremacistas brancos", "description": "Facebook volta a reconhecer que deu um o em falso ao aprovar para publica\u00e7\u00e3o an\u00fancios extremistas dirigidos a nacionalistas brancos.", "articleBody": "Mais uma vez, o Facebook reconhece que errou e, mais uma vez, emitiu um pedido de desculpas. Em causa est\u00e1 a aprova\u00e7\u00e3o de an\u00fancios dirigidos aos chamados supremacistas brancos. Tudo partiu de uma investiga\u00e7\u00e3o conduzida pela The Intercept. Esta plataforma online conseguiu fazer aprovar para publica\u00e7\u00e3o dois artigos pagos na rede social de Mark Zuckerberg centrados em utilizadores interessados em teorias da conspira\u00e7\u00e3o de nacionalistas brancos. Ao que tudo indica, era uma categoria de p\u00fablico-alvo que os anunciantes podiam selecionar. Depois de alertado para o facto, o Facebook eliminou a op\u00e7\u00e3o e os an\u00fancios, justificando-se com o automatismo do sistema de filtragem. A pol\u00edtica supostamente rigorosa da rede, conhecida por bloquear os mais diversos conte\u00fados, n\u00e3o evitou tamb\u00e9m h\u00e1 cerca de um ano mensagens de teor antissemita e de apelo ao extremismo. ", "dateCreated": "2018-11-03T23:22:17+01:00", "dateModified": "2018-11-04T16:20:46+01:00", "datePublished": "2018-11-04T16:20:44+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F41%2F64%2F10%2F1440x810_cmsv2_5621e84c-d1d2-575f-8214-767bbf3fb8c7-3416410.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Facebook volta a reconhecer que deu um o em falso ao aprovar para publica\u00e7\u00e3o an\u00fancios extremistas dirigidos a nacionalistas brancos.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F41%2F64%2F10%2F432x243_cmsv2_5621e84c-d1d2-575f-8214-767bbf3fb8c7-3416410.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Facebook aprovou anúncios de supremacistas brancos

Facebook aprovou anúncios de supremacistas brancos
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Facebook volta a reconhecer que deu um o em falso ao aprovar para publicação anúncios extremistas dirigidos a nacionalistas brancos.

PUBLICIDADE

Mais uma vez, o Facebook reconhece que errou e, mais uma vez, emitiu um pedido de desculpas. Em causa está a aprovação de anúncios dirigidos aos chamados supremacistas brancos.

Tudo partiu de uma investigação conduzida pela The Intercept. Esta plataforma online conseguiu fazer aprovar para publicação dois artigos pagos na rede social de Mark Zuckerberg centrados em utilizadores interessados em teorias da conspiração de nacionalistas brancos. Ao que tudo indica, era uma categoria de público-alvo que os anunciantes podiam selecionar.

Depois de alertado para o facto, o Facebook eliminou a opção e os anúncios, justificando-se com o automatismo do sistema de filtragem.

A política supostamente rigorosa da rede, conhecida por bloquear os mais diversos conteúdos, não evitou também há cerca de um ano mensagens de teor antissemita e de apelo ao extremismo.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Facebook aberto a "regulação que faça sentido"

Facebook: 15 anos depois, qual o futuro?

Milhares de pessoas assinalam quinto aniversário da morte de George Floyd