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Saxónia: O berço da nova extrema-direita alemã

Extrema-direita alemã ganha força após o homícidio de Chemnitz
Extrema-direita alemã ganha força após o homícidio de Chemnitz Direitos de autor REUTERS/Matthias Rietschel
Direitos de autor REUTERS/Matthias Rietschel
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O nome de Chemnitz tem sido repetido por ser palco de turbulentas manifestações após a morte de um cidadão alemão. Tudo isto aconteceu na região da Saxónia, conhecida por ser berço de extremismos.

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Que ninguém duvide do vigor que a extrema-direita assumiu no leste da Alemanha. O nome de Chemnitz tem sido repetido por ser palco de turbulentas manifestações após a morte de um cidadão alemão, alegadamente às mãos de um sírio e um iraquiano. Tudo isto aconteceu na região da Saxónia, conhecida por ser berço de extremismos e movimentos xenófobos, sobretudo em torno da capital Dresden e noutras cidades como Leipzig.

Já em 1991, na localidade de Hoyerswerda, um grupo de neonazis atacou um prédio onde viviam imigrantes moçambicanos e vietnamitas, seguindo-se uma vaga de contestação contra estrangeiros que obrigou à partida de mais de 200 recém-chegados.

Em 2004, a formação de extrema-direita NPD chegava ao parlamento regional com 9% dos votos.

Depois a AfD, que aqui encontrou terreno muito fértil, tornou-se no partido mais votado em 2017, conquistando quase 30% dos eleitores.

O movimento anti-islâmico Pegida também surgiu em Dresden, o conservador coração deste fenómeno.

Nesta parte da antiga RDA, as autoridades registam, desde 2011, uma média de cinco crimes de natureza xenófoba por dia.

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