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Portugal promove gestão hídrica eficiente

Portugal promove gestão hídrica eficiente
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Trinta e nove projetos ambientais vão ser financiados pelo Estado e têm como objetivo promover o uso eficiente da água e ajudar a gerir melhor os 12 mil quilómetros de rede hidrográfica portuguesa.

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Trinta e nove projetos ambientais, entre mais de 150 candidaturas, vão promover a partir de agora o uso eficiente da água e ajudar a gerir melhor os 12 mil quilómetros de rede hidrográfica portuguesa.

Os contratos de financiamento para os projetos, inseridos num aviso (concurso) para promover o uso eficiente da água (22 projetos) e num para “repensar rios e ribeiras” (17 projetos) foram hoje assinados no pavilhão Ciência Viva, em Lisboa, também ele financiado para ações de valorização dos rios e das ribeiras.

A cerimónia foi presidida pelo ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, que lembrou que os projetos de educação ambiental foram no ano ado financiados com 1,5 milhões de euros, valor que chegou quase aos dois milhões este ano, um montante que se deverá manter no próximo ano.

No entanto no próximo ano, disse o ministro aos jornalistas, será feiro um estudo “que tente perceber quais as preocupações ambientais que os portugueses têm”, para “escolher de maneira mais certeira os temas em próximos anos, em que avisos como estes vão ser lançados”.

Depois, porque entretanto já estarão investidos cinco milhões de euros através da Estratégia Nacional de Educação Ambiental e financiados pelo Fundo Ambiental, acrescentou João Pedro Matos Fernandes que é importante “começar a construir um sistema de indicadores” para saber o real sucesso destes apoios.

“Não temos a mais pequena dúvida de que, per si, cada projeto destes é muito importante para uma comunidade local, maior ou menor, mas é da maior importância que também o comum dos portugueses perceba qual o impacto que estas medidas estão a ter, de maneira a poder concordar com elas ou poder corrigi-las ou melhorá-las”, disse o ministro.

Para já vão arrancar os projetos de eficiência no uso da água, que am por exemplo por campanhas dirigidas aos consumidores comuns, mas também à agricultura, onde se consome mais de 80% da água, e os de gestão de recursos hídricos, com projetos de sensibilização e também, por exemplo, para promover a adoção de troços de ribeiras.

O projeto do Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva, anfitrião da cerimónia de hoje, chama-se “Por este rio acima: património natural da água” e contempla ações de formação, eios pedestres junto do rio Zêzere, ações no vale do rio Tua para observar aves, ou ações de limpeza da Ribeira da Praia em Água d´Alto, na ilha de São Miguel, Açores.

A maior parte das candidaturas aos projetos hoje formalmente financiados provém de organizações não-governamentais ligadas ao ambiente, mas também foram contempladas instituições públicas, empresas e escolas.

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