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ONU estima existirem 2,3 milhões de refugiados venezuelanos

ONU estima existirem 2,3 milhões de refugiados venezuelanos
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A maioria foge do país por causa da fome, mas ONU adianta que existem outros graves problemas, em particular, de saúde.

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Fogem da fome e procuram abrigo. São já 2,3 milhões de venezuelanos que escapam do país destroçado pela miséria e o caos. A estimativa foi divulgada pelas Nações Unidas, que apontam também outros graves problemas na Venezuela, para além da fome.

"Existe também penúria de medicamentos básicos e material médico, o que conduz a uma acentuada deterioração da qualidade dos hospitais. Os nossos colegas afirmam que existem mais de 100 mil seropositivos e com SIDA a necessitarem de atenção médica e que doenças que já tinham sido erradicadas, como o sarampo, malária, tuberculose e a difteria, estão presentes e em ascensão", explica Stephane Dugarry, porta-voz do Secretário Geral da ONU.

O Brasil, a Colômbia, o Equador e o Peru são os principais destinos dos procuram proteção. O fluxo massivo de refugiados está a causar problemas. Por exemplo, o governo do Equador decretou na semana ada o estado de emergência por causa da afluência massiva de venezuelanos e longas esperas nas zonas fronteiriças.

Nós viemos desesperados porque nenhum pai de família pode imaginar perder o conforto do seu lar, do seu país para se refugiar no estrangeiro com dois filhos menores. (...) "Na Venezuela percebia de contabilidade, trabalhava com 35 empresas e não dava para eu comprar dois pacotes de leite para a bebé", diz um homem.

O Partido Socialista Unido da Venezuela, do antigo presidente Hugo Chavez e do atual, Nicolas Maduro, governa a Venezuela há quase 20 anos.

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