{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/05/22/funcao-publica-em-greve-e-protestos-contra-macron" }, "headline": "Fun\u00e7\u00e3o p\u00fablica em greve e protestos contra Macron ", "description": "Houve mais de 130 manifesta\u00e7\u00f5es por todo o pa\u00eds.", "articleBody": "Foi mais um dia de greve na fun\u00e7\u00e3o p\u00fablica sa, o terceiro desde a elei\u00e7\u00e3o de Emmanuel Macron. Professores, pol\u00edcias, carteiros e enfermeiros e os principais sindicatos uniram-se contra as pol\u00edticas do Governo. \u00c9 a primeira vez que o fazem desde 2010. Dizem que o estatuto dos funcion\u00e1rios p\u00fablicos ses \u00e9 alvo de ataques da parte do Executivo e contestam as reformas impostas pela maioria. Para os sindicatos, o Governo franc\u00eas quer acabar com grande parte da estrutura de servi\u00e7os p\u00fablicos: \u0022Encontramo-nos numa situa\u00e7\u00e3o em que, se pudermos pagar, temos o a um bom hospital. Se n\u00e3o pudermos pagar, acabamos na rua. N\u00e3o queremos este tipo de soeicade e defendemos uma sociedade diferente,\u0022 explicou aos jornalistas Philippe Martinez, do sindicato CGT. Esta ter\u00e7a-feira, houve mais de 130 manifesta\u00e7\u00f5es em toda a Fran\u00e7a. A principal exig\u00eancia dos manifestantes era um aumentos dos sal\u00e1rios, mas tamb\u00e9m a contrata\u00e7\u00e3o de mais efetivos. Os trabalhadores do setor da sa\u00fade s\u00e3o dos que mais se queixam. Reclamam mais contrata\u00e7\u00f5es, nomeadamente nos hospitais, onde faltam enfermeiros. O trabalho acumula-se e a carga torna-se in\u00e1vel. Mas o Governo Macron deseja cortar mais de 120 mil postos de trabalho no setor p\u00fablico. E o Executivo diz que as reformas s\u00e3o para continuar. Se as marchas em Paris tiveram lugar num ambiente calmo, registaram-se breves confrontos entre individuos encapuzados e a policia. As autoridades falam em sete detivos. ", "dateCreated": "2018-05-22T17:26:17+02:00", "dateModified": "2018-05-22T19:39:40+02:00", "datePublished": "2018-05-22T19:29:00+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F16%2F05%2F32%2F1440x810_cmsv2_0157936f-ab12-5c4e-a923-ef3d728846d7-3160532.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Houve mais de 130 manifesta\u00e7\u00f5es por todo o pa\u00eds.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F16%2F05%2F32%2F432x243_cmsv2_0157936f-ab12-5c4e-a923-ef3d728846d7-3160532.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Função pública em greve e protestos contra Macron

Função pública em greve e protestos contra Macron
Direitos de autor 
De António Oliveira E Silva e Fleur Martinse com AFP
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Houve mais de 130 manifestações por todo o país.

PUBLICIDADE

Foi mais um dia de greve na função pública sa, o terceiro desde a eleição de Emmanuel Macron.

Professores, polícias, carteiros e enfermeiros e os principais sindicatos uniram-se contra as políticas do Governo. É a primeira vez que o fazem desde 2010.

Dizem que o estatuto dos funcionários públicos ses é alvo de ataques da parte do Executivo e contestam as reformas impostas pela maioria. Para os sindicatos, o Governo francês quer acabar com grande parte da estrutura de serviços públicos:

"Encontramo-nos numa situação em que, se pudermos pagar, temos o a um bom hospital. Se não pudermos pagar, acabamos na rua. Não queremos este tipo de soeicade e defendemos uma sociedade diferente," explicou aos jornalistas Philippe Martinez, do sindicato CGT.

REUTERS
Registaram-se alguns confrontos entre manifestantes encapuzados e a polícia. Autoridades falam em sete detidos.REUTERS

Esta terça-feira, houve mais de 130 manifestações em toda a França. A principal exigência dos manifestantes era um aumentos dos salários, mas também a contratação de mais efetivos.

Os trabalhadores do setor da saúde são dos que mais se queixam. Reclamam mais contratações, nomeadamente nos hospitais, onde faltam enfermeiros. O trabalho acumula-se e a carga torna-se inável.

Mas o Governo Macron deseja cortar mais de 120 mil postos de trabalho no setor público. E o Executivo diz que as reformas são para continuar.

Se as marchas em Paris tiveram lugar num ambiente calmo, registaram-se breves confrontos entre individuos encapuzados e a policia. As autoridades falam em sete detivos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Função pública belga manifesta-se contra reforma das pensões

Greve da SNCF pode custar 700 milhões de euros

Greves em França e na Alemanha afetam céus europeus