{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/05/06/cinco-milhoes-voltam-a-eleger-o-poder-local-apos-revolucao-de-jasmim" }, "headline": "Cinco milh\u00f5es voltam a eleger poder local ap\u00f3s Revolu\u00e7\u00e3o de Jasmim", "description": "Depois de legislativas e presidenciais, os tunisinos voltam \u00e0s urnas sete anos ap\u00f3s a Primavera \u00c1rabe para escolher as lideran\u00e7as pol\u00edticas de proximidade", "articleBody": "As aut\u00e1rquicas deste domingo na Tun\u00edsia s\u00e3o as primeiras elei\u00e7\u00f5es municipais no pa\u00eds desde a Primavera \u00c1rabe iniciada pelo pa\u00eds em 2011. Ap\u00f3s escrut\u00ednios parlamentares e presidenciais, cinco milh\u00f5es de tunisinos s\u00e3o agora chamados a eleger o poder pol\u00edtico de proximidade. H\u00e1 mais de duas mil listas inscritas em 350 munic\u00edpios. Apesar da insatisfa\u00e7\u00e3o um pouco generalizada, a apatia deve confirmar os receios de uma absten\u00e7\u00e3o acima dos 60 por cento, indicam as previs\u00f5es. Ao meio dia, refere a Press, a participa\u00e7\u00e3o estava nos 13,6 por cento. Ainda assim, sete anos ap\u00f3s a chamada \u0022Revolu\u00e7\u00e3o de Jasmim\u0022, o presidente da Tun\u00edsia apelou \u00e0 participa\u00e7\u00e3o. Este \u00e9 \u0022um verdadeiro farol de democracia\u0022, avisou, ap\u00f3s exercer o dever nas urnas, o chefe de Estado B\u00e9ji Caid Essebsi, um assumido militante do Nidaa Tounes. Rached Ghannouchi , o l\u00edder do Ennahdha, o partido favorito neste sufr\u00e1gio, votou pela manh\u00e3. O partido islamita \u00e9 o \u00fanico a apresentar listas em todos os 350 munic\u00edpios e deve conquistar a maioria perante o atual parceiro de governo, o secular Nidaa Tounes. Os resultados apenas ser\u00e3o conhecidos dentro de alguns dias. ", "dateCreated": "2018-05-06T13:02:57+02:00", "dateModified": "2018-05-06T20:10:37+02:00", "datePublished": "2018-05-06T17:00:00+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F14%2F63%2F76%2F1440x810_cmsv2_e36d317a-18e9-5844-912d-00e75f858fb4-3146376.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Um tunisino deposita o voto numa urna de Tunis", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F14%2F63%2F76%2F432x243_cmsv2_e36d317a-18e9-5844-912d-00e75f858fb4-3146376.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Marques", "givenName": "Francisco", "name": "Francisco Marques", "url": "/perfis/562", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@frmarques4655", "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Cinco milhões voltam a eleger poder local após Revolução de Jasmim

Um tunisino deposita o voto numa urna de Tunis
Um tunisino deposita o voto numa urna de Tunis Direitos de autor REUTERS/Zoubeir Souissi
Direitos de autor REUTERS/Zoubeir Souissi
De Francisco Marques com  Press
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Depois de legislativas e presidenciais, os tunisinos voltam às urnas sete anos após a Primavera Árabe para escolher as lideranças políticas de proximidade

PUBLICIDADE

As autárquicas deste domingo na Tunísia são as primeiras eleições municipais no país desde a Primavera Árabe iniciada pelo país em 2011.

Após escrutínios parlamentares e presidenciais, cinco milhões de tunisinos são agora chamados a eleger o poder político de proximidade.

Há mais de duas mil listas inscritas em 350 municípios.

Apesar da insatisfação um pouco generalizada, a apatia deve confirmar os receios de uma abstenção acima dos 60 por cento, indicam as previsões.

Ao meio dia, refere a Press, a participação estava nos 13,6 por cento.

Ainda assim, sete anos após a chamada "Revolução de Jasmim", o presidente da Tunísia apelou à participação.

Este é "um verdadeiro farol de democracia", avisou, após exercer o dever nas urnas, o chefe de Estado Béji Caid Essebsi, um assumido militante do Nidaa Tounes.

Rached Ghannouchi , o líder do Ennahdha, o partido favorito neste sufrágio, votou pela manhã.

O partido islamita é o único a apresentar listas em todos os 350 municípios e deve conquistar a maioria perante o atual parceiro de governo, o secular Nidaa Tounes.

Os resultados apenas serão conhecidos dentro de alguns dias.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Com uma repressão feroz, o presidente da Tunísia deverá ser reeleito no domingo

Campanha presidencial na Tunísia arranca com protestos e detenções

Vitória esmagadora do partido no poder na Venezuela em eleições boicotadas pela oposição