{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/05/01/brasil-e-argentina-com-acordos-paralelos-nas-tarifas-de-trump" }, "headline": "Brasil e Argentina com acordos paralelos nas tarifas de Trump ", "description": "Austr\u00e1lia tamb\u00e9m faz parte da lista. Tarifas impostas \u00e0 UE adiadas at\u00e9 junho.", "articleBody": "Washington chegou a acordo com v\u00e1rios pa\u00edses para abrir exce\u00e7\u00f5es \u00e0s novas tarifas sobre a\u00e7o e alum\u00ednio decididas pelo presidente Donald Trump. Brasil, Argentina e Austr\u00e1lia fazem parte da lista de pa\u00edses com os quais a istra\u00e7\u00e3o norte-americana decidiu negociar acordos paralelos. As tarifas impostas, em virgor desde o final do ado m\u00eas de mar\u00e7o, s\u00e3o de 10%, no caso do alum\u00ednio, e de 25%, no caso do a\u00e7o. Entretanto, o Governo dos Estados Unidos anunciou que iria adiar at\u00e9 dia um de junho as tarifas impostas \u00e0 Uni\u00e3o Europeia, M\u00e9xico e Canad\u00e1. Se o Brasil e a Argentina saem beneficiados - pelo menos para j\u00e1 - a China \u00e9 a economia que mais se v\u00ea afetada pela novas tarifas. O presidente Trump fala num conjunto de aumentos para outros produtos chineses, enquanto dever\u00e3o ser postos limites aos investimentos de empresas chinesas nos EUA. Pequim n\u00e3o demorou em reagir. O Governo chin\u00eas diz que poder\u00e1 vir a imp\u00f4r tarifas na ordem dos tr\u00eas mil mih\u00f5es de euros aos produtos provenientes dos Estados Unidos.\u00a0 ", "dateCreated": "2018-05-01T10:34:49+02:00", "dateModified": "2018-05-01T10:38:05+02:00", "datePublished": "2018-05-01T10:34:00+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F14%2F16%2F08%2F1440x810_cmsv2_a6cf9fea-c10a-53f0-8a2f-3b8cd1349515-3141608.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Austr\u00e1lia tamb\u00e9m faz parte da lista. Tarifas impostas \u00e0 UE adiadas at\u00e9 junho.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F14%2F16%2F08%2F432x243_cmsv2_a6cf9fea-c10a-53f0-8a2f-3b8cd1349515-3141608.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Oliveira E Silva", "givenName": "Antonio", "name": "Antonio Oliveira E Silva", "url": "/perfis/807", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "jobTitle": "Journaliste Producer", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Brasil e Argentina com acordos paralelos nas tarifas de Trump

Brasil e Argentina com acordos paralelos nas tarifas de Trump
Direitos de autor 
De Antonio Oliveira E Silva com AGÊNCIA BRASIL E REUTERS
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Austrália também faz parte da lista. Tarifas impostas à UE adiadas até junho.

PUBLICIDADE

Washington chegou a acordo com vários países para abrir exceções às novas tarifas sobre aço e alumínio decididas pelo presidente Donald Trump.

Brasil, Argentina e Austrália fazem parte da lista de países com os quais a istração norte-americana decidiu negociar acordos paralelos.

As tarifas impostas, em virgor desde o final do ado mês de março, são de 10%, no caso do alumínio, e de 25%, no caso do aço.

Entretanto, o Governo dos Estados Unidos anunciou que iria adiar até dia um de junho as tarifas impostas à União Europeia, México e Canadá.

Se o Brasil e a Argentina saem beneficiados - pelo menos para já - a China é a economia que mais se vê afetada pela novas tarifas.

O presidente Trump fala num conjunto de aumentos para outros produtos chineses, enquanto deverão ser postos limites aos investimentos de empresas chinesas nos EUA.

Pequim não demorou em reagir. O Governo chinês diz que poderá vir a impôr tarifas na ordem dos três mil mihões de euros aos produtos provenientes dos Estados Unidos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Tata e ThyssenKrupp criam segundo maior grupo siderúrgico na Europa

Trump impõe tarifas anuais de 50 mil milhões à China

Bruxelas reage às novas tarifas de Trump sobre aço e alumínio