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Síria: Ataque divide europeus e norte-americanos

Síria: Ataque divide europeus e norte-americanos
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A ação militar conjunta deste sábado na Síria está a dividir o poder político e a sociedade civil

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Nos Estados Unidos e na Europa, são muitos os que criticam a ação militar deste sábado na Síria. Nas ruas, multiplicam-se as manifestações para dizer não aos bombardeamentos. Nas redes sociais, muitos senadores norte-americanos vieram a público dizer o que pensam sobre uma das decisões mais polémicas de Donald Trump. Democratas e republicanos mostram-se divididos exceto sobre a gravidade do recurso a armas químicas. Mas isso, dizem congressistas do próprio partido de Trump não justifica o ataque contra a Síria, muito menos sem a luz verde do Congresso norte-americano.

No Reino Unido, também, o líder trabalhista questionou a legalidade da ação que decorreu sem o aval do Conselho de Segurança da ONU. A chefe de governo britânica que decidiu agir antes de consultar o Parlamento britânico e vai, esta segunda-feira, a Westminster dar explicações.

Críticas que se estendem a França, outros do países envolvido no ataque. O líder dos republicanos francês diz não compreender a utilidade dos bombardeamentos e defende a luta contra o extremismo deve ser a prioridade do país. Já Marine Le Pen alertou para as consequências "imprevisíveis" deste ataque.

Um pouco por todo o mundo são muitos os que dizem não à guerra e apelam a uma solução pacífica para o conflito na Síria.

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