{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/04/15/boris-johnson-defende-ataque-a-siria" }, "headline": "Boris Johnson defende ataque \u00e0 S\u00edria", "description": "Chefe da diplomacia brit\u00e2nica n\u00e3o afasta cen\u00e1rio de nova ofensiva", "articleBody": "O Governo brit\u00e2nico diz que n\u00e3o pretende repetir ataques \u00e0 S\u00edria mas que essa hip\u00f3tese n\u00e3o est\u00e1 descartada. Basta, para isso, que Bashar al-Assad volte a recorrer ao uso de armas qu\u00edmicas contra o povo s\u00edrio. \u0022Espero que seja um elemento dissuasor e que signifique o fim do sofrimento humanit\u00e1rio por parte do povo s\u00edrio resultante do uso de armas qu\u00edmicas. Se Assad for cruel e imprudente ao ponto de voltar a faz\u00ea-lo isso ser\u00e1 um ponto separado. Ter\u00e1 de ser analisado para percebermos com os nossos aliados as op\u00e7\u00f5es dispon\u00edveis\u0022, sublinhou o chefe da diplomacia brit\u00e2nica, Boris Johnson. Os n\u00fameros parecem indicar que grande parte dos brit\u00e2nicos n\u00e3o apoia a a\u00e7\u00e3o militar. Uma pesquisa realizada com pouco mais de duas mil pessoas depois dos ataques mostra que 40% dos inquiridos est\u00e1 contra a ofensiva. Na sequ\u00eancia do Iraque, no Reino Unido muitos parecem temer o envolvimento em outro conflito dispendioso no M\u00e9dio Oriente. ", "dateCreated": "2018-04-15T16:50:45+02:00", "dateModified": "2018-04-15T20:29:17+02:00", "datePublished": "2018-04-15T16:50:00+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F12%2F88%2F45%2F1440x810_cmsv2_326fa51b-7549-5f7e-b6e6-371ff2e3b954-3128845.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Chefe da diplomacia brit\u00e2nica n\u00e3o afasta cen\u00e1rio de nova ofensiva", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F12%2F88%2F45%2F432x243_cmsv2_326fa51b-7549-5f7e-b6e6-371ff2e3b954-3128845.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Boris Johnson defende ataque à Síria

Boris Johnson defende ataque à Síria
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Chefe da diplomacia britânica não afasta cenário de nova ofensiva

PUBLICIDADE

O Governo britânico diz que não pretende repetir ataques à Síria mas que essa hipótese não está descartada. Basta, para isso, que Bashar al-Assad volte a recorrer ao uso de armas químicas contra o povo sírio.

"Espero que seja um elemento dissuasor e que signifique o fim do sofrimento humanitário por parte do povo sírio resultante do uso de armas químicas. Se Assad for cruel e imprudente ao ponto de voltar a fazê-lo isso será um ponto separado. Terá de ser analisado para percebermos com os nossos aliados as opções disponíveis", sublinhou o chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson.

Os números parecem indicar que grande parte dos britânicos não apoia a ação militar. Uma pesquisa realizada com pouco mais de duas mil pessoas depois dos ataques mostra que 40% dos inquiridos está contra a ofensiva.

Na sequência do Iraque, no Reino Unido muitos parecem temer o envolvimento em outro conflito dispendioso no Médio Oriente.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Boris compara plano de May a 'colete suicida"

Macron diz que bombardeamentos na Síria foram legítimos

Cirurgião plástico condenado a prisão perpétua em Inglaterra por tentativa de homicídio de um colega