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Sobem para 115 as vítimas mortais dos incêndios de 2017 em Portugal

Balanço de vítimas dos trágicos incêndios do ano ado agrava-se
Balanço de vítimas dos trágicos incêndios do ano ado agrava-se Direitos de autor REUTERS/ Rafael Marchante
Direitos de autor REUTERS/ Rafael Marchante
De Francisco Marques com Lusa
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Uma mulher internada desde outubro, com ferimentos graves, acabou por sucumbir num hospital de Coimbra

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Uma mulher morreu este sábado no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, onde estava internada devido a ferimentos graves sofridos nos incêndios ocorridos em outubro no norte e centro do país, confirmou à agência Lusa fonte do hospital.

A mesma fonte detalhou que a mulher teria mais de 70 anos.

É a 49ª vítima mortal dos incêndios que deflagraram entre os dias 14 e 16 de outubro de 2017 no norte e centro de Portugal. No balanço geral, incluindo também os incêndios de junho no centro do país, com foco em Pedrógão Grande, são agora 115 as vítimas mortais.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apresentou as condolências à família.

"O Presidente da República apresentou condolências à família de Maria Arminda Nogueira Vicente, de aldeia de Chão de Vento, freguesia de Sobral, Mortágua, vítima dos incêndios de outubro ado e que hoje [sábado] faleceu, depois de uma longa agonia", lê-se na página da Presidência.

Na terça-feira, a Comissão Técnica Independente que analisou os grandes incêndios rurais de 2017 entregou no parlamento o relatório dos fogos de outubro, envolvendo oito distritos das regiões Centro e Norte.

O documento, que atualizava então de 46 para 48 o número de mortos nesse mês, conclui que falhou a capacidade de "previsão e programação" para "minimizar a extensão" dos incêndios.

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