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A confissão da Odebrecht que abalou Lima

A confissão da Odebrecht que abalou Lima
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De EFE
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Um antigo executivo da empresa brasileira divulgou os nomes dos presidentes que receberam dinheiro para campanhas eleitorais.

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Um antigo dirigente da Odebrecht no Peru, Jorge Barata, acusou os principais líderes políticos do país de ter recebiudo dinheiro da parte da empresa brasileira para várias campanhas eleitorais.

Um dos acusados é o próprio presidente peruano, Pedro Pablo Kuzynski, que já disse estar inocente de qualquer acusação.

"Nunca recebi, jamais, uma doação do senhor Barata," explicou o presidente Kuzynski, na rede social Twitter, dizendo, por outro lado, que "nunca teve o controlo da tesoraria da campanha."

O gestor disse, no entanto, que entregou o equivalente a 285 mil euros para a campanha eleitoral de 2011.

Keiko Fujimori diz estar isenta de culpa

Keiko Fujimori, filha do antigo presidente Alberto Fujimori, disse que a declaração de Barata a absolve de qualquer culpa:

"Não recebi dinheiro do senhor Marcelo Odebrech nem da sua empresa. E que fique bem claro que também não recebi do senhor Jorge Barata, como ele próprio mencionou (...)."

No entanto, Jorge Barata afirma ter doado mais de 900 mil euros ao partido Força Popular, de Fujimori. 

Disse ainda que outros antigos presidentes peruanos beneficiaram com as doações da empresa brasileira, de Alán García, Alejandro Toledo a Ollanta Humala, sem esquecer a atual primeira-ministra peruana, Mercedes Aráoz.

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