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O navegador solitário polaco que diz ter andado sete meses à deriva

O navegador solitário polaco que diz ter andado sete meses à deriva
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Zbigniev Reket conta que queria ligar as Comores ao porto sul-africano de Durban, num trajeto de cerca de dois mil quilómetros.

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Zbigniev Reket está muito cansado de uma longa viagem no mar. Chegou segunda-feira à ilha sa da Reunião, no  Índico. 

Andava há sete meses à deriva num barco que comprou na Índia, depois de uma avaria no sistema de GPS.

Os estragos causados pelas intempéries são ainda visíveis na embarcação. A aventura de Reket começou em 2014, quando vivia nos Estados Unidos. 

Comprou um barco, mas as autoridades não o deixaram voltar, porque o seu visto de residência tinha caducado. 

Decide viajar então pelo Oceano Índico e acaba por perder-se, depois de ter sido expulso das Ilhas Comores e de sofrer uma avaria do sistema de navegação. 

Zbigniev, diz que se organizou, então, para sobreviver: "Comia por exemplo, um pacote de sopa que dividia em dois. Metade num dia e metade no outro. Às vezes, pescava, porque só tinha provisões para um mês."

O objetivo deste marinheiro solitário era chegar ao porto sul-africano de Durban, em Kwazulu-Natal, o que quase terá conseguido. 

Mas há quem duvide da historia e tente verificar se seria mesmo possível viajar cerca de dois mil quilómetros através do canal de Moçambique numa embarcação tão pequena. 

Editor de vídeo • Antonio Oliveira E Silva

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