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Egito: vigília de jornalistas em memória das vítimas do ataque no Sinai

Egito: vigília de jornalistas em memória das vítimas do ataque no Sinai
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Dezenas de jornalistas reuniram-se esta segunda-feira frente ao sindicato da imprensa, no Cairo, para uma vigília à luz de velas em memória das vítimas do ataque de sexta-feira ada numa mesquita no norte do Sinai, que matou 305 pessoas.

O dirigente do sindicato egípcio da imprensa, Abdel-Mohsen Salama, disse: “Esta é uma mensagem sombólica para o povo egípcio de que estamos unidos contra o terrorismo e vamos continuar a apoiar as nossas forças armadas na luta contra o terrorismo”.

O ataque de sexta-feira foi o assalto mais mortífero dos extremistas islâmicos na história moderna do país e um marco sombrio numa longa luta contra uma insurgência liderada por um braço local do grupo do Estado islâmico.

Testemunhos de sobreviventes e o relato do procurador- geral do Egito revelam que o massacre foi executado por mais de duas dúzias de agressores mascarados, que entraram na mesquita da pequena cidade de Bir al-Abd, disparando indiscrminadamente sobre os fiéis e lançando engenhos explosivos no interior do templo. Os atacantes transportavam uma bandeira negra do Estado Islâmico.

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