{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2017/11/13/ue-aprova-sancoes-a-venezuela" }, "headline": "UE aprova san\u00e7\u00f5es \u00e0 Venezuela", "description": "Sublinhando a preocupa\u00e7\u00e3o com a situa\u00e7\u00e3o no pa\u00eds, os chefes da diplomacia europeia afirmam que as medidas foram concebidas de modo a n\u00e3o lesar a popula\u00e7\u00e3o venezuelana.", "articleBody": "Reunidos em Bruxelas, os ministros dos neg\u00f3cios estrangeiros da uni\u00e3o europeia decidiram, por unanimidade, aplicar san\u00e7\u00f5es \u00e0 Venezuela. Nas conclus\u00f5es do encontro, os ministros explicaram que o Conselho vai adotar medidas restritivas, que consistem num embargo de armas e material que possa ser usado para a repress\u00e3o interna, proibi\u00e7\u00e3o de viagens e congelamento de bens. Sublinhando a preocupa\u00e7\u00e3o com a situa\u00e7\u00e3o no pa\u00eds, os chefes da diplomacia europeia afirmam que as medidas foram concebidas de modo a n\u00e3o lesar a popula\u00e7\u00e3o venezuelana. A UE considera que as elei\u00e7\u00f5es regionais de 15 de outubro \u201cacentuaram a polariza\u00e7\u00e3o pol\u00edtica no pa\u00eds\u201d e afirma que \u201ca responsabilidade primeira para p\u00f4r termo \u00e0 crise na Venezuela cabe ao pa\u00eds. Este domingo, Nicol\u00e1s Maduro, referiu-se \u00e0s poss\u00edveis san\u00e7\u00f5es da Uni\u00e3o Europeia a Caracas, classificando-as como est\u00fapidas.", "dateCreated": "2017-11-13T15:21:43+01:00", "dateModified": "2017-11-13T15:21:43+01:00", "datePublished": "2017-11-13T15:21:43+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F403893%2F1440x810_403893.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Sublinhando a preocupa\u00e7\u00e3o com a situa\u00e7\u00e3o no pa\u00eds, os chefes da diplomacia europeia afirmam que as medidas foram concebidas de modo a n\u00e3o lesar a popula\u00e7\u00e3o venezuelana.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F403893%2F432x243_403893.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

UE aprova sanções à Venezuela

UE aprova sanções à Venezuela
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Sublinhando a preocupação com a situação no país, os chefes da diplomacia europeia afirmam que as medidas foram concebidas de modo a não lesar a população venezuelana.

PUBLICIDADE

Reunidos em Bruxelas, os ministros dos negócios estrangeiros da união europeia decidiram, por unanimidade, aplicar sanções à Venezuela.
Nas conclusões do encontro, os ministros explicaram que o Conselho vai adotar medidas restritivas, que consistem num embargo de armas e material que possa ser
usado para a repressão interna, proibição de viagens e congelamento de bens.

Sublinhando a preocupação com a situação no país, os chefes da diplomacia europeia afirmam que as medidas foram concebidas de modo a não lesar a população venezuelana.

A UE considera que as eleições regionais de 15 de outubro “acentuaram a polarização política no país” e afirma que “a responsabilidade primeira para pôr termo à crise na Venezuela cabe ao país.

Este domingo, Nicolás Maduro, referiu-se às possíveis sanções da União Europeia a Caracas, classificando-as como estúpidas.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Caracas anuncia libertação de detidos e declara embaixador brasileiro persona non grata

Venezuela emite aviso aos seus cidadãos para que abandonem os EUA

Seca na Venezuela obriga funcionários públicos a reduzir horário de trabalho