{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2017/09/13/africa-angola-eleicoes-tribunal-constitucional-rejeita-impugnacao-resultados" }, "headline": "Tribunal Constitucional rejeita impugna\u00e7\u00e3o dos resultados das elei\u00e7\u00f5es", "description": "Decis\u00e3o confirma elei\u00e7\u00e3o do candidato do Movimento Popular de Liberta\u00e7\u00e3o de Angola, Jo\u00e3o Louren\u00e7o, como presidente da Rep\u00fablica.", "articleBody": "O Tribunal Constitucional rejeitou os pedidos de recurso da oposi\u00e7\u00e3o em Angola. A UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA pediram a impugna\u00e7\u00e3o dos resultados das elei\u00e7\u00f5es de Agosto, mas a Justi\u00e7a do pa\u00eds africano considerou como v\u00e1lidos os resultados, dados a conhecer na semana ada.O MPLA venceu as elei\u00e7\u00f5es com cerca de 61% dos votos, a UNITA conseguiu cerca de 26%, a CASA-CE alcan\u00e7ou 9,49% dos votos, o PRS conseguiu pouco mais de 1% e o FNLA ficou-se pelos 0,9% dos votos. Depois da divulga\u00e7\u00e3o dos resultados, as diferentes for\u00e7as pol\u00edticas alegaram a exist\u00eancia de um conjunto de irregularidades.", "dateCreated": "2017-09-13T23:32:56+02:00", "dateModified": "2017-09-13T23:32:56+02:00", "datePublished": "2017-09-13T23:32:56+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F387999%2F1440x810_387999.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Decis\u00e3o confirma elei\u00e7\u00e3o do candidato do Movimento Popular de Liberta\u00e7\u00e3o de Angola, Jo\u00e3o Louren\u00e7o, como presidente da Rep\u00fablica.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F387999%2F432x243_387999.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Tribunal Constitucional rejeita impugnação dos resultados das eleições

Tribunal Constitucional rejeita impugnação dos resultados das eleições
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Decisão confirma eleição do candidato do Movimento Popular de Libertação de Angola, João Lourenço, como presidente da República.

PUBLICIDADE

O Tribunal Constitucional rejeitou os pedidos de recurso da oposição em Angola. A UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA pediram a impugnação dos resultados das eleições de Agosto, mas a Justiça do país africano considerou como válidos os resultados, dados a conhecer na semana ada.

O MPLA venceu as eleições com cerca de 61% dos votos, a UNITA conseguiu cerca de 26%, a CASA-CE alcançou 9,49% dos votos, o PRS conseguiu pouco mais de 1% e o FNLA ficou-se pelos 0,9% dos votos.

Depois da divulgação dos resultados, as diferentes forças políticas alegaram a existência de um conjunto de irregularidades.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Partido no poder no Chade ganha a maioria nas eleições legislativas

Tunisinos votam em eleições presidenciais com poucos candidatos da oposição

Argelinos afastam-se das urnas em eleições previsíveis