{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2017/09/12/myanmar-recusa-acusacoes-de-genocidio-dos-rohingya" }, "headline": "Myanmar recusa acusa\u00e7\u00f5es de genoc\u00eddio dos Rohingya", "description": "Em menos de tr\u00eas semanas, quase 300 mil pessoas da minoria Rohingya refugiram-se no Bangladesh para escapar \u00e0 viol\u00eancia na antiga Birm\u00e2nia.", "articleBody": "Em menos de tr\u00eas semanas, quase 300 mil pessoas da minoria Rohingya refugiram-se no Bangladesh para escapar \u00e0 viol\u00eancia na antiga Birm\u00e2nia. Os Rohingya s\u00e3o ap\u00e1tridas, n\u00e3o s\u00e3o reconhecidos por nenhum Estado.A primeira-ministra do Bangladesh visitou um campo de refugiados, na fronteira entre o Myanmar e o Bangladesh.\u201cSei o que se ou em 1971 connosco. A minha irm\u00e3 aqui presente sabe o que se ou. A nossa fam\u00edlia foi assassinada. Fomos para o estrangeiro e tivemos de viver como refugiados durante anos\u201d, afirmou Sheikh Hasina.Na ONU, o Myanmar rejeitou as acusa\u00e7\u00f5es de genoc\u00eddio contra os Rohingya.\u201cUsar esses termos de forma imprudente, sem provas, mancha a credibilidade do nosso governo. O grupo terrorista Ex\u00e9rcito Arakan de Salva\u00e7\u00e3o Rohingya est\u00e1 a incitar o povo a deixar as casas dando-lhe falsas esperan\u00e7as de instala\u00e7\u00e3o num pa\u00eds terceiro\u201d, afirmou Htin Lynn, embaixador do Myanmar nas Na\u00e7\u00f5es Unidas, em Genebra.No domingo, o grupo rebelde financiado pela Ar\u00e1bia Saudita anunciou uma tr\u00e9gua de um m\u00eas para negociar uma solu\u00e7\u00e3o para a crise humanit\u00e1ria. O governo do Myanmar respondeu que n\u00e3o negoceia com terroristas.", "dateCreated": "2017-09-12T15:54:48+02:00", "dateModified": "2017-09-12T15:54:48+02:00", "datePublished": "2017-09-12T15:54:48+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F387754%2F1440x810_387754.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Em menos de tr\u00eas semanas, quase 300 mil pessoas da minoria Rohingya refugiram-se no Bangladesh para escapar \u00e0 viol\u00eancia na antiga Birm\u00e2nia.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F387754%2F432x243_387754.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Myanmar recusa acusações de genocídio dos Rohingya

Myanmar recusa acusações de genocídio dos Rohingya
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Em menos de três semanas, quase 300 mil pessoas da minoria Rohingya refugiram-se no Bangladesh para escapar à violência na antiga Birmânia.

PUBLICIDADE

Em menos de três semanas, quase 300 mil pessoas da minoria Rohingya refugiram-se no Bangladesh para escapar à violência na antiga Birmânia. Os Rohingya são apátridas, não são reconhecidos por nenhum Estado.

A primeira-ministra do Bangladesh visitou um campo de refugiados, na fronteira entre o Myanmar e o Bangladesh.

“Sei o que se ou em 1971 connosco. A minha irmã aqui presente sabe o que se ou. A nossa família foi assassinada. Fomos para o estrangeiro e tivemos de viver como refugiados durante anos”, afirmou Sheikh Hasina.

Na ONU, o Myanmar rejeitou as acusações de genocídio contra os Rohingya.

“Usar esses termos de forma imprudente, sem provas, mancha a credibilidade do nosso governo. O grupo terrorista Exército Arakan de Salvação Rohingya está a incitar o povo a deixar as casas dando-lhe falsas esperanças de instalação num país terceiro”, afirmou Htin Lynn, embaixador do Myanmar nas Nações Unidas, em Genebra.

No domingo, o grupo rebelde financiado pela Arábia Saudita anunciou uma trégua de um mês para negociar uma solução para a crise humanitária. O governo do Myanmar respondeu que não negoceia com terroristas.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Bangladesh celebra o Eid com procissões e orações

Muçulmanos reúnem-se no Bangladesh para o Bishwa Ijtema

Novo líder interino do Bangladesh apela à calma. Muhammad Yunus toma posse esta quinta-feira