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Bagdade e Beirute intensificam pressão sobre Daesh

Bagdade e Beirute intensificam pressão sobre Daesh
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Exército iraquiano deu início à batalha de Tal Afar, com o objetivo de recuperar um dos últimos bastiões dos jiadistas na província de Ninive.

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Com Lusa

O primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, anunciou o início da batalha de Tal Afar, último bastião do autoproclamado Estado Islâmico ou Daesh (sigla em língua árabe), na província de Ninive.

No ado mês de julho, o primeiro-ministro declarou a libertação de Mossul após nove meses de um conflito caracterizado por elevado grau de destruição.

Os jiadistas do Daesh tomaram Mossul no verão de 2014, quando assumiu o controlo da maior parte do norte e oeste do Iraque.

O grupo declarou um califado, governou de acordo com uma estrita interpretação da lei islâmica e foi implacável face aos seus opositores.

No entanto, dois dias após a libertação de Mossul, o comandante da coligação liderada pelos Estados no Iraque e Síria, general Stephen Townsend, afirmou que a batalha de Mossul não estava terminada.

Townsend itiu uma pausa para reagrupamento antes de desencadearem uma nova ofensiva contra o Daesh em Tal Afar e outros bastiões que permanecem sob controlo do grupo jiadista no oeste do Iraque.

Líbano ataca Daesh na fronteira com a Síria

O exército do Líbano anunciou o início da sua ofensiva para expulsar os jiadistas do autoproclamado Estado Islâmico ou Daesh (sigla em língua árabe) do leste do país, perto da fronteira síria, onde se instalou há vários anos.

Na segunda-feira, os últimos rebeldes sírios presentes na região montanhosa foram retirados para a Síria, na sequência de um acordo com os adversários do movimento xiita libanês Hezbollah.

Falta ainda expulsar os militantes do Daesh contra os quais o exército agora lançou esta ofensiva.

O Hezbollah, que apoia militarmente o Governo do Presidente Bashar al-Assad, na Síria, iniciou no mês ado uma ofensiva para erradicar totalmente da região de Jouroud Aarsal a presença de militantes anteriormente ligados à Al-Qaida e de rebeldes sírios.

A foi utilizada como refúgio por combatentes sírios contrários ao Governo de Damasco e como abrigo para um número indeterminado de refugiados em fuga aos combates na Síria.

Ao fim de seis dias de combates, ocorreu um cessar-fogo após o qual um primeiro contingente de oito mil pessoas, na maioria refugiados mas também jiadistas, foi retirado da zona e encaminhado para a Síria.

Segundo o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o Daesh controlava uma zona estimada de cerca de 300 quilómetros quadrados na fronteira entre o Líbano e a Síria, dos quais cerca de 140 quilómetros quadrados no Líbano.

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