{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2017/07/03/antonio-guterres-em-portugal-para-conferencia-tidewater" }, "headline": "Guterres confiante no compromisso \u0022verde\u0022 dos EUA apesar de Trump", "description": "Secret\u00e1rio-geral da ONU deixou ainda um aviso com destino a Washington e elogiou Portugal como aliado europeu na gest\u00e3o da crise de refugiados", "articleBody": "Ant\u00f3nio Guterres diz que a decis\u00e3o de Donald Trump se afastar do acordado em Paris para combater as altera\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas est\u00e1 a ter um efeito inverso no resto do mundo e acredita que, apesar disso, os Estados Unidos v\u00e3o cumprir as metas ambientais. Na sess\u00e3o inaugural da confer\u00eancia Tidewater, a decorrer em Lisboa at\u00e9 esta ter\u00e7a-feira, o secret\u00e1rio-geral da ONU deixou uma mensagem de otimismo.\u201cAp\u00f3s a decis\u00e3o do governo dos Estados Unidos de abandonar os acordos de Paris, a verdade \u00e9 que se verificou um sobressalto \u00e0 escala mundial e estamos a assistir a uma reafirma\u00e7\u00e3o, por parte de todos os outros governos, do seu compromisso com Paris. Ao mesmo tempo, n\u00e3o deixa de ser interessante verificar que, na pr\u00f3pria sociedade americana, este sobressalto est\u00e1 a gerar, por parte das cidades, de alguns Estados e da comunidade empresarial, um fort\u00edssimo compromisso com a economia verde e com os objetivos da luta contra as altera\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas\u201d, afirmou Guterres.Para al\u00e9m da Uni\u00e3o Europeia, entre os pa\u00edses que reafirmaram o compromisso com as metas clim\u00e1ticas ratificadas, sublinhou o secret\u00e1tio-geral da ONU, encontram-se \u201ca China e a \u00cdndia\u201d. Para Ant\u00f3nio Guterres, tratam-se de dois pa\u00edses \u201cessenciais para o sucesso dos acordos de Paris\u201d. Aviso \u00e0 istra\u00e7\u00e3o TrumpO chefe istrativo da ONU deixou ainda um recado para a istra\u00e7\u00e3o Trump, considerando ser \u201cfundamental\u201d que os Estadops Unidos mantenham o \u201cempenhamento multilateral\u201d sob pena de \u201coutros\u201d ocuparem o \u201cespa\u00e7o vazio\u201d eventualmente deixado pelos norte-americanos. \u201cSobretudo em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s situa\u00e7\u00f5es internacionais que exigem uma resposta global, na qual os EUA ter\u00e3o sempre uma influ\u00eancia determinante\u201d, especificou.No final de um encontro com o ministro dos Neg\u00f3cios Estrangeiros, Augusto Santos Silva (foto em cima), no Pal\u00e1cio das Necessidades, em que foram debatidos temas relacionados com a pr\u00f3xima Assembleia Geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas, nomeadamente no que concerne \u00e0 reforma da ONU, Guterres abordou o trabalho que tem vindo a fazer com a istra\u00e7\u00e3o norte-americana, liderada por Donald Trump, considerando que \u201cn\u00e3o est\u00e1 a ser mais dif\u00edcil do que estava previsto\u201d.#Internacional Rela\u00e7\u00e3o de Guterres com Trump \u201cn\u00e3o est\u00e1 a ser mais dif\u00edcil do que o\u2026 https://t.co/2JH64kmxQY Em https://t.co/MDmhqgtnSp pic.twitter.com/pdyh6gow9N\u2014 TSF R\u00e1dio (@TSFRadio) 3 de julho de 2017\u201cTemos mantido um di\u00e1logo construtivo com a istra\u00e7\u00e3o americana, procurando evitar que se afastem da resposta multilateral \u00e0s grandes quest\u00f5es\u201d, disse, reconhecendo que esse trabalho nem sempre tem tido \u00eaxito, como no caso dos acordos de Paris sobre altera\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas, que os EUA pretendem abandonar.Por outro lado, Ant\u00f3nio Guterres sublinhou que quer a istra\u00e7\u00e3o norte-americana quer o Congresso t\u00eam dado \u201cum apoio muito forte\u201d \u00e0 reforma das Na\u00e7\u00f5es Unidas, que procuram torn\u00e1-la numa organiza\u00e7\u00e3o \u201cmais eficaz e com maior rentabilidade em rela\u00e7\u00e3o aos recursos postos \u00e0 sua disposi\u00e7\u00e3o\u201d, respondendo aos interesses dos Estados Unidos, mas tamb\u00e9m de \u201ctodos os que d\u00e3o uma contribui\u00e7\u00e3o financeira importante\u201d para a ONU.Sobre a reforma, o l\u00edder da ONU referiu que se pretende \u201cuma altera\u00e7\u00e3o profunda dos processos e dos m\u00e9todos de trabalho\u201d. Guterres apresenta esta ter\u00e7a-feira ao Conselho Econ\u00f3mico e Social das Na\u00e7\u00f5es Unidas \u201co primeiro documento sobre a reforma do sistema de desenvolvimento\u201d da organiza\u00e7\u00e3o.Al\u00e9m disso, a Assembleia-Geral j\u00e1 aprovou a reforma da estrutura do contraterrorismo e j\u00e1 est\u00e1 a ser concretizada a reforma em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s quest\u00f5es da explora\u00e7\u00e3o sexual e dos abusos, referiu o respons\u00e1vel, acrescentando que o plano de a\u00e7\u00e3o sobre a paridade est\u00e1 a ser implementado.\u201cApresentaremos durante o m\u00eas de agosto aos Estados-membros o projeto de reforma da arquitetura de estruturas de paz e de seguran\u00e7a e o projeto de reforma de gest\u00e3o, que tem a ver todas as regras de gest\u00e3o, financeiras, or\u00e7amentais e de pessoal e com a estrutura de gest\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas\u201d.Portugal, um \u201caliado permanente\u201d na EuropaPortugal tem sido \u201cum aliado permanente\u201d na resposta \u00e0 crise dos refugiados, revelou o secret\u00e1rio-geral da ONU, apelando \u00e0 comunidade internacional para \u201crestabelecer a integridade do regime de prote\u00e7\u00e3o\u201d aos que fogem de conflitos.\u201ortugal tem sido um aliado permanente, defendendo, no quadro europeu, a plena assun\u00e7\u00e3o das responsabilidades da Uni\u00e3o Europeia e dos pa\u00edses europeus, tendo consci\u00eancia que s\u00f3 num quadro de solidariedade europeia ser\u00e1 poss\u00edvel dar uma adequada resposta a esta situa\u00e7\u00e3o. Portugal tem sido impec\u00e1vel na express\u00e3o dessa solidariedade\u201d, afirmou Ant\u00f3nio Guterres.O secret\u00e1rio-geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas comentou que Portugal n\u00e3o \u00e9 um dos pa\u00edses \u201cna primeira linha em mat\u00e9ria de press\u00e3o\u201d, mas \u201ctem cumprido exemplarmente as suas fun\u00e7\u00f5es e a legisla\u00e7\u00e3o internacional de refugiados\u201d. \u201cInfelizmente, o mesmo n\u00e3o acontece em toda a parte, inclusivamente no quadro europeu\u201d, referiu, ap\u00f3s o encontro com o ministro Augusto Santos Silva, nas Necessidades.Guterres reiterou os seus apelos \u00e0 comunidade internacional \u201ara restabelecer a integridade do regime de prote\u00e7\u00e3o para os refugiados e para restabelecer as condi\u00e7\u00f5es que permitam aos refugiados encontrar a prote\u00e7\u00e3o a que t\u00eam direito quando fogem de situa\u00e7\u00f5es de conflito que s\u00e3o particularmente dram\u00e1ticas, como as que infelizmente ocorrem neste momento no M\u00e9dio Oriente e em v\u00e1rios pontos do continente africano\u201d.O l\u00edder das Na\u00e7\u00f5es Unidas alertou ainda que a resposta humanit\u00e1ria \u00e0s situa\u00e7\u00f5es de fome nas regi\u00f5es do mundo mais atingidas tem sido insuficiente para \u201cresponder integralmente ao desafio\u201d.A interven\u00e7\u00e3o das ag\u00eancias da ONU e das organiza\u00e7\u00f5es n\u00e3o-governamentais tem conseguido \u201cevitar o pior\u201d, como atingir \u201cn\u00edveis t\u00e3o dram\u00e1ticos como se registaram na Som\u00e1lia em 2011\u201d, mas s\u00f3 consegue chegar a zonas onde a seguran\u00e7a o permita e enfrenta \u201cfortes limita\u00e7\u00f5es\u201d pela falta de verbas.\u201cO financiamento que foi solicitado est\u00e1 apenas assegurado a 40%, precisar\u00edamos de fazer muito mais para responder integralmente ao desafio a que fazemos face\u201d, considerou.Durante o encontro, no \u00e2mbito da pr\u00f3xima Assembleia geral da ONU, Santos Silva e Guterres abordaram a reforma da organiza\u00e7\u00e3o, a crise do Golfo e a situa\u00e7\u00e3o na Venezuela, na L\u00edbia e na S\u00edria.", "dateCreated": "2017-07-03T17:47:40+02:00", "dateModified": "2017-07-03T17:47:40+02:00", "datePublished": "2017-07-03T17:47:40+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F376313%2F1440x810_376313.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Secret\u00e1rio-geral da ONU deixou ainda um aviso com destino a Washington e elogiou Portugal como aliado europeu na gest\u00e3o da crise de refugiados", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F376313%2F432x243_376313.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Marques", "givenName": "Francisco", "name": "Francisco Marques", "url": "/perfis/562", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@frmarques4655", "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
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Guterres confiante no compromisso "verde" dos EUA apesar de Trump

Guterres confiante no compromisso "verde" dos EUA apesar de Trump
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De Francisco Marques
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Secretário-geral da ONU deixou ainda um aviso com destino a Washington e elogiou Portugal como aliado europeu na gestão da crise de refugiados

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António Guterres diz que a decisão de Donald Trump se afastar do acordado em Paris para combater as alterações climáticas está a ter um efeito inverso no resto do mundo e acredita que, apesar disso, os Estados Unidos vão cumprir as metas ambientais.

Na sessão inaugural da conferência Tidewater, a decorrer em Lisboa até esta terça-feira, o secretário-geral da ONU deixou uma mensagem de otimismo.

“Após a decisão do governo dos Estados Unidos de abandonar os acordos de Paris, a verdade é que se verificou um sobressalto à escala mundial e estamos a assistir a uma reafirmação, por parte de todos os outros governos, do seu compromisso com Paris. Ao mesmo tempo, não deixa de ser interessante verificar que, na própria sociedade americana, este sobressalto está a gerar, por parte das cidades, de alguns Estados e da comunidade empresarial, um fortíssimo compromisso com a economia verde e com os objetivos da luta contra as alterações climáticas”, afirmou Guterres.

Para além da União Europeia, entre os países que reafirmaram o compromisso com as metas climáticas ratificadas, sublinhou o secretátio-geral da ONU, encontram-se “a China e a Índia”. Para António Guterres, tratam-se de dois países “essenciais para o sucesso dos acordos de Paris”.

Aviso à istração Trump

O chefe istrativo da ONU deixou ainda um recado para a istração Trump, considerando ser “fundamental” que os Estadops Unidos mantenham o “empenhamento multilateral” sob pena de “outros” ocuparem o “espaço vazio” eventualmente deixado pelos norte-americanos. “Sobretudo em relação às situações internacionais que exigem uma resposta global, na qual os EUA terão sempre uma influência determinante”, especificou.

No final de um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva (foto em cima), no Palácio das Necessidades, em que foram debatidos temas relacionados com a próxima Assembleia Geral das Nações Unidas, nomeadamente no que concerne à reforma da ONU, Guterres abordou o trabalho que tem vindo a fazer com a istração norte-americana, liderada por Donald Trump, considerando que “não está a ser mais difícil do que estava previsto”.

#Internacional Relação de Guterres com Trump “não está a ser mais difícil do que o… https://t.co/2JH64kmxQY Em https://t.co/MDmhqgtnSppic.twitter.com/pdyh6gow9N

— TSF Rádio (@TSFRadio) 3 de julho de 2017

“Temos mantido um diálogo construtivo com a istração americana, procurando evitar que se afastem da resposta multilateral às grandes questões”, disse, reconhecendo que esse trabalho nem sempre tem tido êxito, como no caso dos acordos de Paris sobre alterações climáticas, que os EUA pretendem abandonar.

Por outro lado, António Guterres sublinhou que quer a istração norte-americana quer o Congresso têm dado “um apoio muito forte” à reforma das Nações Unidas, que procuram torná-la numa organização “mais eficaz e com maior rentabilidade em relação aos recursos postos à sua disposição”, respondendo aos interesses dos Estados Unidos, mas também de “todos os que dão uma contribuição financeira importante” para a ONU.

Sobre a reforma, o líder da ONU referiu que se pretende “uma alteração profunda dos processos e dos métodos de trabalho”. Guterres apresenta esta terça-feira ao Conselho Económico e Social das Nações Unidas “o primeiro documento sobre a reforma do sistema de desenvolvimento” da organização.

Além disso, a Assembleia-Geral já aprovou a reforma da estrutura do contraterrorismo e já está a ser concretizada a reforma em relação às questões da exploração sexual e dos abusos, referiu o responsável, acrescentando que o plano de ação sobre a paridade está a ser implementado.

“Apresentaremos durante o mês de agosto aos Estados-membros o projeto de reforma da arquitetura de estruturas de paz e de segurança e o projeto de reforma de gestão, que tem a ver todas as regras de gestão, financeiras, orçamentais e de pessoal e com a estrutura de gestão das Nações Unidas”.

Portugal, um “aliado permanente” na Europa

Portugal tem sido “um aliado permanente” na resposta à crise dos refugiados, revelou o secretário-geral da ONU, apelando à comunidade internacional para “restabelecer a integridade do regime de proteção” aos que fogem de conflitos.

“Portugal tem sido um aliado permanente, defendendo, no quadro europeu, a plena assunção das responsabilidades da União Europeia e dos países europeus, tendo consciência que só num quadro de solidariedade europeia será possível dar uma adequada resposta a esta situação. Portugal tem sido impecável na expressão dessa solidariedade”, afirmou António Guterres.

O secretário-geral das Nações Unidas comentou que Portugal não é um dos países “na primeira linha em matéria de pressão”, mas “tem cumprido exemplarmente as suas funções e a legislação internacional de refugiados”. “Infelizmente, o mesmo não acontece em toda a parte, inclusivamente no quadro europeu”, referiu, após o encontro com o ministro Augusto Santos Silva, nas Necessidades.

Guterres reiterou os seus apelos à comunidade internacional “para restabelecer a integridade do regime de proteção para os refugiados e para restabelecer as condições que permitam aos refugiados encontrar a proteção a que têm direito quando fogem de situações de conflito que são particularmente dramáticas, como as que infelizmente ocorrem neste momento no Médio Oriente e em vários pontos do continente africano”.

O líder das Nações Unidas alertou ainda que a resposta humanitária às situações de fome nas regiões do mundo mais atingidas tem sido insuficiente para “responder integralmente ao desafio”.

A intervenção das agências da ONU e das organizações não-governamentais tem conseguido “evitar o pior”, como atingir “níveis tão dramáticos como se registaram na Somália em 2011”, mas só consegue chegar a zonas onde a segurança o permita e enfrenta “fortes limitações” pela falta de verbas.

“O financiamento que foi solicitado está apenas assegurado a 40%, precisaríamos de fazer muito mais para responder integralmente ao desafio a que fazemos face”, considerou.

Durante o encontro, no âmbito da próxima Assembleia geral da ONU, Santos Silva e Guterres abordaram a reforma da organização, a crise do Golfo e a situação na Venezuela, na Líbia e na Síria.

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