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Theresa May defende normalidade como "a melhor resposta contra o terrorismo"

Theresa May defende normalidade como "a melhor resposta contra o terrorismo"
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A primeira-ministra britânica não vai aumentar o nível de alerta terrorista no país após o atentado de ontem em Londres.

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A primeira-ministra britânica não vai aumentar o nível de alerta terrorista no país após o atentado de ontem em Londres.

Theresa May defendeu a normalidade, “como a melhor resposta contra o terrorismo”, frente ao parlamento, que retomou esta manhã uma agenda quase normal, marcada por um minuto de silêncio e o discurso da chefe de governo.

“Para lá destas paredes, as cenas repetem-se ao longo das cidades deste país. Milhões de pessoas prosseguem a vida normal. As ruas estão movimentadas como sempre, os escritórios e os cafés, permanecem ruidosos. Á medida que falo, milhões embarcam em comboios e aviões para viajar a Londres, para ver pelos próprios olhos a mais grandiosa cidade do planeta. Estes gestos e estes milhões de atos de normalidade são a melhor resposta contra o terrorismo”, afirmou May.

Defendendo os valores do país, a chefe de governo voltou a condenar a ação e a elogiar a resposta das forças da ordem durante o atentado de quarta-feira.

Um ataque, segundo a primeira-ministra, contra um símbolo da democracia, mas também contra as comunidades que vivem em Londres, quando a ação matou ou feriu cidadãos de mais de uma dezena de nacionalidades.

A primeira-ministro anunciou o reforço da segurança, com polícia armada, em várias zonas sensíveis do país, quando o nível de alerta terrorista vai manter-se em “grave”.

May revelou ainda que o atacante, cuja identidade ainda não foi revelada, tinha a nacionalidade britânica e teria sido investigado, sem sucesso, por supostas ligações ao terrorismo islamita.

May tinha ontem sido retirada de urgência do edifício após o ataque que provocou 4 mortos, um dos quais um polícia, apunhalado à entrada do parlamento.

A primeira-ministra encontrava-se a pouco mais de 30 metros do local do ataque.

Os deputados que, ontem, tinham permanecido várias horas bloqueados no edifício, cumpriram esta manhã um minuto de silêncio em homenagem às vítimas.

May tinha insistido ontem na necessidade de que o parlamento e o país retomem a atividade o mais rapidamente possível, afirmando que “qualquer tentativa de derrotar os nossos valores pela violência ou o terror está condenada ao fracasso”. Uma mensagem repetida esta manhã na Câmara dos Comuns.

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