{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2016/11/03/presidenciais-eua-a-resiliencia-de-hillary" }, "headline": "Presidenciais EUA: A resili\u00eancia de Hillary", "description": "As elei\u00e7\u00f5es est\u00e3o marcadas para ter\u00e7a-feira, 8 de novembro, e desde Washington o correspondente da euronews analisa diariamente os \u00faltimos desenvolvimentos.", "articleBody": "H\u00e1 uma semana, Hillary Clinton estava na frente das sondagens em oito de nove estados ainda divididos nas presidenciais dos Estados Unidos. No entanto, na \u00faltima sondagem agregada da Real Clear Politics, Hillary surge na frente apenas em quatro destes estados e Trump noutros quatro, com a Carolina do Norte ainda a registar empate. Hillary Clinton and Donald Trump are battling over these swing states as election day nears https://t.co/28xBn89b5F pic.twitter.com/52YRo6miea\u2014 Financial Times (@FT) 3 de novembro de 2016 Analis\u00e1mos estes desenvolvimentos com Stefan Grobe, o correspondente da euronews em Washington. Mark Davis, euronews, Lyon: Stefan, o que retiras destas \u00faltimas sondagens?Stefan Grobe, euronews, Washington: Bem, Mark, deixa-me colocar isto nestes termos: Existem mais sinais de desgaste, mas Hillary parece estar a aguentar-se. H\u00e1 algumas brechas, mas sem sinais de que ela esteja a perder-se num mapa que, no geral, ainda a parece favorecer. O an\u00fancio do FBI, na sexta-feira, atingiu Hillary em cheio, mas agora as sondagens parecem j\u00e1 ter estabilizado para ela. H\u00e1 outras sondagens a sugerir que Trump est\u00e1 a ganhar terreno em New Hampshire, no Colorado e at\u00e9 na Virg\u00ednia. Ser\u00e1 suficiente? Vamos sabe-lo na ter\u00e7a-feira. We know that America is big-hearted, not small-minded. We want to lift people up, not tear each other down. pic.twitter.com/jsBEPAXKqG\u2014 Hillary Clinton (@HillaryClinton) 3 de novembro de 2016 Parece que um terceiro candidato est\u00e1 a alinhar-se no estado de maioria m\u00f3rmon do Utah para lan\u00e7ar a confus\u00e3o. O que se a no Oeste?Por tradi\u00e7\u00e3o, o estado m\u00f3rmon representa uma garantia republicana. De facto, \u00e9 o mais republicano de todos os Estados Unidos. Mas surgiu este candidato independente conservador. \u00c9 uma amea\u00e7a real para Donald Trump. Natural do Utah, antigo operacional da CIA e banqueiro de investimentos, Even McMullin est\u00e1 a dar for\u00e7a ao voto anti-Trump, o qual \u00e9 importante no Utah. Se Trump perde o Utah e os respetivos seis votos eleitorais, ficar\u00e1 com um caminho muito mais dif\u00edcil para chegar \u00e0 vit\u00f3ria. Our goal is to block both HillaryClinton & realDonaldTrump because they\u2019re deeply corrupt people who would do enormous harm to our country\u2014 Evan McMullin (@Evan_McMullin) 3 de novembro de 2016 J\u00e1 se pode votar h\u00e1 v\u00e1rias semanas, mas h\u00e1 menos afro-americanos a faze-lo face a anteriores elei\u00e7\u00f5es. Ser\u00e1 isto mau para os democratas?Completamente! \u00c9 uma situa\u00e7\u00e3o que preocupa muito os democratas e Barack Obama falou nisso no \u00faltimo discurso de campanha. Sabemos que na vota\u00e7\u00e3o antecipada na Florida e na Carolina do Norte \u2014 estados essenciais para uma vit\u00f3ria de Hillary na ter\u00e7a-feira \u2014 houve menos afro-americanos a ir \u00e0s urnas do que h\u00e1 quatro ou h\u00e1 oito anos. Por outro lado, estamos a ver uma mobiliza\u00e7\u00e3o muito forte entre os eleitores latinos, mas s\u00f3 isso pode n\u00e3o chegar, se os afro-americanos n\u00e3o forem \u00e0s urnas em grande n\u00famero e votar. #MakeAmericaGreatAgain #6Days pic.twitter.com/eHTGIEpFsm\u2014 Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 2 de novembro de 2016", "dateCreated": "2016-11-03T17:44:13+01:00", "dateModified": "2016-11-03T17:44:13+01:00", "datePublished": "2016-11-03T17:44:13+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F348630%2F1440x810_348630.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "As elei\u00e7\u00f5es est\u00e3o marcadas para ter\u00e7a-feira, 8 de novembro, e desde Washington o correspondente da euronews analisa diariamente os \u00faltimos desenvolvimentos.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F348630%2F432x243_348630.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Presidenciais EUA: A resiliência de Hillary

Presidenciais EUA: A resiliência de Hillary
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

As eleições estão marcadas para terça-feira, 8 de novembro, e desde Washington o correspondente da euronews analisa diariamente os últimos desenvolvimentos.

PUBLICIDADE

Há uma semana, Hillary Clinton estava na frente das sondagens em oito de nove estados ainda divididos nas presidenciais dos Estados Unidos. No entanto, na última sondagem agregada da Real Clear Politics, Hillary surge na frente apenas em quatro destes estados e Trump noutros quatro, com a Carolina do Norte ainda a registar empate.

Hillary Clinton and Donald Trump are battling over these swing states as election day nears https://t.co/28xBn89b5Fpic.twitter.com/52YRo6miea

— Financial Times (@FT) 3 de novembro de 2016

Analisámos estes desenvolvimentos com Stefan Grobe, o correspondente da euronews em Washington.

Mark Davis, euronews, Lyon: Stefan, o que retiras destas últimas sondagens?
Stefan Grobe, euronews, Washington: Bem, Mark, deixa-me colocar isto nestes termos: Existem mais sinais de desgaste, mas Hillary parece estar a aguentar-se. Há algumas brechas, mas sem sinais de que ela esteja a perder-se num mapa que, no geral, ainda a parece favorecer. O anúncio do FBI, na sexta-feira, atingiu Hillary em cheio, mas agora as sondagens parecem já ter estabilizado para ela. Há outras sondagens a sugerir que Trump está a ganhar terreno em New Hampshire, no Colorado e até na Virgínia. Será suficiente? Vamos sabe-lo na terça-feira.

We know that America is big-hearted, not small-minded. We want to lift people up, not tear each other down. pic.twitter.com/jsBEPAXKqG

— Hillary Clinton (@HillaryClinton) 3 de novembro de 2016

**Parece que um terceiro candidato está a alinhar-se no estado de maioria mórmon do Utah para lançar a confusão. O que se a no Oeste?**Por tradição, o estado mórmon representa uma garantia republicana. De facto, é o mais republicano de todos os Estados Unidos. Mas surgiu este candidato independente conservador. É uma ameaça real para Donald Trump. Natural do Utah, antigo operacional da CIA e banqueiro de investimentos, Even McMullin está a dar força ao voto anti-Trump, o qual é importante no Utah. Se Trump perde o Utah e os respetivos seis votos eleitorais, ficará com um caminho muito mais difícil para chegar à vitória. > Our goal is to block both HillaryClinton</a> & <a href="https://twitter.com/realDonaldTrump">realDonaldTrump because they're deeply corrupt people who would do enormous harm to our country

— Evan McMullin (@Evan_McMullin) 3 de novembro de 2016

**Já se pode votar há várias semanas, mas há menos afro-americanos a faze-lo face a anteriores eleições. Será isto mau para os democratas?**Completamente! É uma situação que preocupa muito os democratas e Barack Obama falou nisso no último discurso de campanha. Sabemos que na votação antecipada na Florida e na Carolina do Norte — estados essenciais para uma vitória de Hillary na terça-feira — houve menos afro-americanos a ir às urnas do que há quatro ou há oito anos. Por outro lado, estamos a ver uma mobilização muito forte entre os eleitores latinos, mas só isso pode não chegar, se os afro-americanos não forem às urnas em grande número e votar. > #MakeAmericaGreatAgain#6Dayspic.twitter.com/eHTGIEpFsm

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 2 de novembro de 2016

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Wall Street: Mercado estável apesar da incerteza política

Obama ataca Trump por desrespeitar as mulheres e ter o apoio do Ku Klux Klan

Presidenciais americanas 2016: A caça aos desmotivados