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Colômbia: Campo do NÃO exige renegociação de acordo de paz

Colômbia: Campo do NÃO exige renegociação de acordo de paz
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O NÃO da Colômbia ao acordo de paz com as FARC não põe fim ao diálogo com a guerrilha, segundo o presidente Juan Manuel Santos.

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O NÃO da Colômbia ao acordo de paz com as FARC não põe fim ao diálogo com a guerrilha, segundo o presidente Juan Manuel Santos.

Tanto o governo como os combatentes renovaram o compromisso com as negociações, depois do atual entendimento ter sido rejeitado em referendo com 50,21% dos votos.

O ex-chefe de Estado Álvaro Uribe, que fez campanha pelo NÃO, exige uma renegociação do acordo e afirma,

“Todos queremos a paz, ninguém quer a violência. Pedimos que não haja violência, que se dê proteção às FARC e que cessem todos os delitos, incluíndo o tráfico de droga e a extorsão”.

O campo do SIM ao acordo, que prevê o desarmamento da guerrilha, uma amnistia limitada e o o das FARC ao parlamento, recolheu 49,78% dos votos.

Um militante da campanha do SIM afirma:

“Este resultado mostra que 50% das pessoas que foram votar deixaram-se convencer por uma mensagem de ódio, uma mensagem de vingança, uma mensagem que nos mantém no ado”.

Entre os partidários do SIM ao acordo, vários sublinham que este é irreversível, uma vez que as FARC assumiram a vontade de tornar-se um partido político.

O resultado do referendo é vinculante para o presidente, depois de se ter comprometido a respeitá-lo, mas não para o governo, como sublinham alguns constitucionalistas.

Desde o início das negociações que a Colômbia regista uma diminuição abrupta da violência, com mais de 1.250 dias sem ataques das FARC, sequestros ou atentados contra infraestruturas do Estado.

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