{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2016/09/15/parlamento-russo-vai-estar-dividido-entre-apoiantes-e-simpatizantes-de-putin" }, "headline": "Parlamento russo vai estar dividido entre apoiantes e simpatizantes de Putin", "description": "A verdadeira oposi\u00e7\u00e3o ao presidente n\u00e3o deve conseguir entrar na Duma Estatal nas elei\u00e7\u00f5es deste domingo.", "articleBody": "Com Beatriz Beiras, Marina Ostrovskaya e Jo\u00e3o Peseiro Monteiro Os russos v\u00e3o \u00e0s urnas este domingo, para eleger os 450 deputados que constituem a Duma (c\u00e2mara baixa do parlamento). As elei\u00e7\u00f5es foram antecipadas em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 data anterior, 4 de dezembro \u2013 uma medida que pode fazer aumentar a absten\u00e7\u00e3o, quando o desinteresse pelas elei\u00e7\u00f5es \u00e9 j\u00e1 grande e generalizado. Segundo o centro de sondagens Levada, s\u00f3 9% dos eleitores seguem a campanha eleitoral. 43% ignoram-na completamente. As sondagens d\u00e3o a vit\u00f3ria ao partido no poder, o R\u00fassia Unida, de Vladimir Putin. As listas s\u00e3o encabe\u00e7adas pelo atual primeiro-ministro Dmitri Medvedev, embora com 41%, um n\u00famero que o deixa abaixo dos 300 lugares necess\u00e1rios para a maioria qualificada. O presidente Putin tem aparecido com Medvedev, mas est\u00e1 impedido por lei de emprestar a imagem ao partido. O partido comunista de Guennadi Zyuganov, assente num eleitorado sobretudo de reformados, deve perder o segundo lugar na Duma. A recusa de Zyuganov em ceder o lugar na lideran\u00e7a pode ter tido uma influ\u00eancia nesta perda de popularidade. O beneficiado \u00e9 o Partido Liberal-Democrata do ultranacionalista Vladimir Jirinovski, que deve obter mais de 12% dos votos, o melhor resultado desde 1993. O chefe do partido R\u00fassia Justa, Serguei Mironov, acredita que o partido vai estar entre os quatro primeiros e que ser\u00e3o esses quatro os \u00fanicos a entrar na composi\u00e7\u00e3o da Duma. Diz tamb\u00e9m que todos apoiam o presidente Vladimir Putin. S\u00f3 dificilmente os partidos que fazem uma oposi\u00e7\u00e3o declarada a Putin entrar\u00e3o na Duma, mesmo se a percentagem m\u00ednima para entrar no parlamento baixou dos 7% para os 5%. V\u00edtima de v\u00e1rias divis\u00f5es internas, o PARNAS, partido do antigo primeiro-ministro Mikhail Kasyanov, n\u00e3o consegue mobilizar o eleitorado desiludido com Putin e com o R\u00fassia Unida. A R\u00fassia est\u00e1 em recess\u00e3o e as receitas reais est\u00e3o a cair, o que acontece pela primeira vez desde a chegada de Putin ao poder. O presidente est\u00e1 j\u00e1 a preparar a campanha para 2018, mesmo se ainda n\u00e3o anunciou a candidatura. A ser eleito, ser\u00e1 o quarto mandato e o segundo desde o interregno em que Medvedev preencheu a vaga. A constitui\u00e7\u00e3o n\u00e3o permite que um presidente ocupe tr\u00eas mandatos consecutivos, mas a m\u00e1quina de Putin contornou a situa\u00e7\u00e3o em 2008 e pode voltar a faz\u00ea-lo em 2022. Destino da elei\u00e7\u00e3o est\u00e1 definido A euronews falou com o diretor do centro russo de pesquisa da opini\u00e3o p\u00fablica (VCIOM), Valery Fedorov, para fazer o ponto da situa\u00e7\u00e3o a escassos dias do sufr\u00e1gio. Marina Ostrovskaya, euronews: No domingo os russos v\u00e3o votar para eleger o pr\u00f3ximo parlamento. Pode esta elei\u00e7\u00e3o alterar o panorama pol\u00edtico e a disposi\u00e7\u00e3o dos principais protagonistas no xadrez do poder? O diretor do centro russo de pesquisa da opini\u00e3o p\u00fablica (VCIOM), Valery Fedorov, faz o ponto da situa\u00e7\u00e3o antes do sufr\u00e1gio. Na sequ\u00eancia dos resultados das \u00faltimas sondagens, disse que o partido no governo, R\u00fassia Unida, iria ganhar estas elei\u00e7\u00f5es. Mas os n\u00fameros mostram um decr\u00e9scimo da sua popularidade. Que explica\u00e7\u00e3o d\u00e1 para este fen\u00f3meno, quais s\u00e3o as raz\u00f5es? Valery Fedorov, VCIOM: Nos \u00faltimos 3 meses o apoio ao partido R\u00fassia Unida recuou dos 45 para os 39 por cento. Verificou-se uma tend\u00eancia est\u00e1vel embora lenta. Na \u00faltima sondagem conclu\u00edda no fim de semana registamos uma travagem nesta descida. Atualmente o R\u00fassia Unida est\u00e1 creditado com 41,5 por cento e o destino da elei\u00e7\u00e3o est\u00e1 em cima da mesa, est\u00e1 definido. O partido mobilizou todos os recursos e apelou ao apoio do presidente. A minha previs\u00e3o aponta para que, mesmo no caso de obter um resultado inferior ao do \u00faltimo escrut\u00ednio, no qual recolheu 49 por cento dos votos, desta vez dever\u00e1 obter entre 43 e 45 por cento, ou mesmo chegar aos 47 por cento. Marina Ostrovskaya, euronews: Quem poder\u00e1 recuperar os votos dos eleitores descontentes com a a\u00e7\u00e3o do partido no poder? Valery Fedorov, VCIOM: At\u00e9 \u00e0 data a principal tend\u00eancia \u00e9 a subida do Partido Liberal-Democrata da R\u00fassia, de Vladimir Jirinovski. Da \u00faltima vez quase que ficou \u00e0 porta do parlamento ao ultraar por pouco a percentagem m\u00ednima exigida mas neste sufr\u00e1gio pode tornar-se na segunda for\u00e7a pol\u00edtica, uma vez que regista um apoio da ordem dos 11 por cento. O desempenho dos comunistas desta vez \u00e9 mais fraco do que o costume e dever\u00e3o deixar de ser a principal for\u00e7a da oposi\u00e7\u00e3o se forem despromovidos para a segunda linha. H\u00e1 ainda outro partido da oposi\u00e7\u00e3o, o R\u00fassia Justa, que nas \u00faltimas elei\u00e7\u00f5es alcan\u00e7ou 13 por cento dos votos mas que agora n\u00e3o se apresenta t\u00e3o forte. As sondagens apontam para um resultado a rondar os 6-7 por cento. Marina Ostrovskaya, euronews: E quanto aos partidos sem assento parlamentar? O Yabloko, o Parnas ou o Partido da Justi\u00e7a para os Pensionistas Russos t\u00eam algumas hip\u00f3teses? Valery Fedorov, VCIOM: No caso do Yabloko estamos \u00e0 espera de um resultado de 3 por cento, o que \u00e9 muito importante porque este patamar permite aceder a um importante financiamento estatal e assim preparar melhor o pr\u00f3ximo sufr\u00e1gio, a elei\u00e7\u00e3o presidencial que est\u00e1 agendada para a primavera de 2018. O Partido da Justi\u00e7a para os Pensionistas Russos \u00e9 uma entidade estranha. N\u00e3o tem verdadeiros l\u00edderes mas tem um nome e v\u00e1rios slogans com eco na sociedade. O problema das pens\u00f5es de reforma est\u00e1 na ordem do dia, assim como as quest\u00f5es de justi\u00e7a social. \u00c9 poss\u00edvel que consigam entre 3 e 4 por cento. O Rodina tamb\u00e9m pode chegar aos 3 por cento, j\u00e1 o Parna n\u00e3o dever\u00e1 ultraar 1 por cento dos votos. Marina Ostrovskaya, euronews: Qual ser\u00e1 o impacto da antecipa\u00e7\u00e3o do calend\u00e1rio, de dezembro para setembro? Valery Fedorov, VCIOM: Estamos \u00e0 espera de uma descida da participa\u00e7\u00e3o no dia 18 de setembro. E posso apontar algumas raz\u00f5es. Uma tem a ver com a mudan\u00e7a de atitude da Comiss\u00e3o Eleitoral Central relativamente a falsifica\u00e7\u00f5es e outro tipo de fraudes. H\u00e1 uma conduta mais estrita desde que a ativista pelos direitos humanos Ella Pamfilova chefia a comiss\u00e3o. A quest\u00e3o da \u00e9poca do ano tamb\u00e9m tem influ\u00eancia. Desta vez os eleitores n\u00e3o tiveram muito tempo para digerir a campanha e interiorizar as mensagens e os esfor\u00e7os dos pol\u00edticos porque a fase ativa da campanha eleitoral foi apenas de 2 a 3 semanas enquanto antes era mais longa, durava cerca de dois meses.", "dateCreated": "2016-09-15T17:00:04+02:00", "dateModified": "2016-09-15T17:00:04+02:00", "datePublished": "2016-09-15T17:00:04+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F343962%2F1440x810_343962.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "A verdadeira oposi\u00e7\u00e3o ao presidente n\u00e3o deve conseguir entrar na Duma Estatal nas elei\u00e7\u00f5es deste domingo.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F343962%2F432x243_343962.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Parlamento russo vai estar dividido entre apoiantes e simpatizantes de Putin

Parlamento russo vai estar dividido entre apoiantes e simpatizantes de Putin
Direitos de autor 
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A verdadeira oposição ao presidente não deve conseguir entrar na Duma Estatal nas eleições deste domingo.

PUBLICIDADE

Com Beatriz Beiras, Marina Ostrovskaya e João Peseiro Monteiro

Os russos vão às urnas este domingo, para eleger os 450 deputados que constituem a Duma (câmara baixa do parlamento). As eleições foram antecipadas em relação à data anterior, 4 de dezembro – uma medida que pode fazer aumentar a abstenção, quando o desinteresse pelas eleições é já grande e generalizado. Segundo o centro de sondagens Levada, só 9% dos eleitores seguem a campanha eleitoral. 43% ignoram-na completamente.

As sondagens dão a vitória ao partido no poder, o Rússia Unida, de Vladimir Putin. As listas são encabeçadas pelo atual primeiro-ministro Dmitri Medvedev, embora com 41%, um número que o deixa abaixo dos 300 lugares necessários para a maioria qualificada.

O presidente Putin tem aparecido com Medvedev, mas está impedido por lei de emprestar a imagem ao partido.

O partido comunista de Guennadi Zyuganov, assente num eleitorado sobretudo de reformados, deve perder o segundo lugar na Duma. A recusa de Zyuganov em ceder o lugar na liderança pode ter tido uma influência nesta perda de popularidade.

O beneficiado é o Partido Liberal-Democrata do ultranacionalista Vladimir Jirinovski, que deve obter mais de 12% dos votos, o melhor resultado desde 1993.

O chefe do partido Rússia Justa, Serguei Mironov, acredita que o partido vai estar entre os quatro primeiros e que serão esses quatro os únicos a entrar na composição da Duma. Diz também que todos apoiam o presidente Vladimir Putin.

Só dificilmente os partidos que fazem uma oposição declarada a Putin entrarão na Duma, mesmo se a percentagem mínima para entrar no parlamento baixou dos 7% para os 5%.

Vítima de várias divisões internas, o PARNAS, partido do antigo primeiro-ministro Mikhail Kasyanov, não consegue mobilizar o eleitorado desiludido com Putin e com o Rússia Unida.

A Rússia está em recessão e as receitas reais estão a cair, o que acontece pela primeira vez desde a chegada de Putin ao poder. O presidente está já a preparar a campanha para 2018, mesmo se ainda não anunciou a candidatura. A ser eleito, será o quarto mandato e o segundo desde o interregno em que Medvedev preencheu a vaga. A constituição não permite que um presidente ocupe três mandatos consecutivos, mas a máquina de Putin contornou a situação em 2008 e pode voltar a fazê-lo em 2022.

Destino da eleição está definido

A euronews falou com o diretor do centro russo de pesquisa da opinião pública (VCIOM), Valery Fedorov, para fazer o ponto da situação a escassos dias do sufrágio.

Marina Ostrovskaya, euronews:

No domingo os russos vão votar para eleger o próximo parlamento. Pode esta eleição alterar o panorama político e a disposição dos principais protagonistas no xadrez do poder? O diretor do centro russo de pesquisa da opinião pública (VCIOM), Valery Fedorov, faz o ponto da situação antes do sufrágio.

Na sequência dos resultados das últimas sondagens, disse que o partido no governo, Rússia Unida, iria ganhar estas eleições. Mas os números mostram um decréscimo da sua popularidade. Que explicação dá para este fenómeno, quais são as razões?

Valery Fedorov, VCIOM:

Nos últimos 3 meses o apoio ao partido Rússia Unida recuou dos 45 para os 39 por cento. Verificou-se uma tendência estável embora lenta. Na última sondagem concluída no fim de semana registamos uma travagem nesta descida. Atualmente o Rússia Unida está creditado com 41,5 por cento e o destino da eleição está em cima da mesa, está definido. O partido mobilizou todos os recursos e apelou ao apoio do presidente. A minha previsão aponta para que, mesmo no caso de obter um resultado inferior ao do último escrutínio, no qual recolheu 49 por cento dos votos, desta vez deverá obter entre 43 e 45 por cento, ou mesmo chegar aos 47 por cento.

Marina Ostrovskaya, euronews:

Quem poderá recuperar os votos dos eleitores descontentes com a ação do partido no poder?

Valery Fedorov, VCIOM:

Até à data a principal tendência é a subida do Partido Liberal-Democrata da Rússia, de Vladimir Jirinovski. Da última vez quase que ficou à porta do parlamento ao ultraar por pouco a percentagem mínima exigida mas neste sufrágio pode tornar-se na segunda força política, uma vez que regista um apoio da ordem dos 11 por cento. O desempenho dos comunistas desta vez é mais fraco do que o costume e deverão deixar de ser a principal força da oposição se forem despromovidos para a segunda linha. Há ainda outro partido da oposição, o Rússia Justa, que nas últimas eleições alcançou 13 por cento dos votos mas que agora não se apresenta tão forte. As sondagens apontam para um resultado a rondar os 6-7 por cento.

Marina Ostrovskaya, euronews:

E quanto aos partidos sem assento parlamentar? O Yabloko, o Parnas ou o Partido da Justiça para os Pensionistas Russos têm algumas hipóteses?

Valery Fedorov, VCIOM:

No caso do Yabloko estamos à espera de um resultado de 3 por cento, o que é muito importante porque este patamar permite aceder a um importante financiamento estatal e assim preparar melhor o próximo sufrágio, a eleição presidencial que está agendada para a primavera de 2018.

O Partido da Justiça para os Pensionistas Russos é uma entidade estranha. Não tem verdadeiros líderes mas tem um nome e vários slogans com eco na sociedade. O problema das pensões de reforma está na ordem do dia, assim como as questões de justiça social. É possível que consigam entre 3 e 4 por cento. O Rodina também pode chegar aos 3 por cento, já o Parna não deverá ultraar 1 por cento dos votos.

Marina Ostrovskaya, euronews:

Qual será o impacto da antecipação do calendário, de dezembro para setembro?

Valery Fedorov, VCIOM:

Estamos à espera de uma descida da participação no dia 18 de setembro. E posso apontar algumas razões. Uma tem a ver com a mudança de atitude da Comissão Eleitoral Central relativamente a falsificações e outro tipo de fraudes. Há uma conduta mais estrita desde que a ativista pelos direitos humanos Ella Pamfilova chefia a comissão. A questão da época do ano também tem influência. Desta vez os eleitores não tiveram muito tempo para digerir a campanha e interiorizar as mensagens e os esforços dos políticos porque a fase ativa da campanha eleitoral foi apenas de 2 a 3 semanas enquanto antes era mais longa, durava cerca de dois meses.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Partido de Putin desce nas sondagens - Perceba porquê

Rússia: Baixa frequência nas legislativas seria favorável ao partido nacionalista Rússia Unida

Eleições na Albânia: Edi Rama procura um quarto mandato