{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2016/09/10/irao-expande-programa-nuclear-civil-com-o-apoio-da-russia" }, "headline": "Ir\u00e3o expande programa nuclear civil com o apoio da R\u00fassia", "description": "O Ir\u00e3o vai expandir o seu programa nuclear civil ap\u00f3s o acordo, assinado no ano ado, que p\u00f4s fim \u00e0s san\u00e7\u00f5es internacionais ao pa\u00eds.", "articleBody": "O Ir\u00e3o vai expandir o seu programa nuclear civil ap\u00f3s o acordo, assinado no ano ado, que p\u00f4s fim \u00e0s san\u00e7\u00f5es internacionais ao pa\u00eds. Teer\u00e3o e R\u00fassia iniciaram a constru\u00e7\u00e3o de dois novos reatores, na central de Bushehr, edificada com o apoio de Moscovo e que durante anos inflamou as rela\u00e7\u00f5es entre R\u00fassia, Ir\u00e3o e os EUA. \u201cMuitas pot\u00eancias n\u00e3o queriam que este projeto fosse conclu\u00eddo. De um ponto de vista de engenharia ningu\u00e9m no mundo da energia at\u00f3mica conseguiu concretizar algo semelhante\u201d, afirmou Sergey Kiriyenko, o l\u00edder da ag\u00eancia russa de energia at\u00f3mica. O Ir\u00e3o afirma que o projeto vai permitir reduzir a depend\u00eancia do petr\u00f3leo e contribuir para a diminui\u00e7\u00e3o das emiss\u00f5es de gases poluentes. \u201cEste acordo \u00e9 um sinal positivo de que o Ir\u00e3o e a R\u00fassia est\u00e3o a entrar numa nova fase de coopera\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gica na energia nuclear para fins pac\u00edficos, e em particular quando estamos a considerar a co-produ\u00e7\u00e3o de combust\u00edvel nuclear\u201d, sublinhou Ali Akbar Salehi, chefe da ag\u00eancia de energia at\u00f3mica iraniana. A constru\u00e7\u00e3o dos dois reatores com uma capacidade de 1000 megawats cada um dever\u00e1 durar dez anos. Teer\u00e3o pretende construir vinte reatores, nove dos quais em parceria com a R\u00fassia. O projeto representa a concretiza\u00e7\u00e3o das ambi\u00e7\u00f5es energ\u00e9ticas do Ir\u00e3o, depois do acordo internacional, assinado no ano ado, ter afastado a possibilidade do pa\u00eds utilizar o programa nuclear para fins militares.", "dateCreated": "2016-09-10T11:36:48+02:00", "dateModified": "2016-09-10T11:36:48+02:00", "datePublished": "2016-09-10T11:36:48+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F343585%2F1440x810_343585.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "O Ir\u00e3o vai expandir o seu programa nuclear civil ap\u00f3s o acordo, assinado no ano ado, que p\u00f4s fim \u00e0s san\u00e7\u00f5es internacionais ao pa\u00eds.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F343585%2F432x243_343585.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Irão expande programa nuclear civil com o apoio da Rússia

Irão expande programa nuclear civil com o apoio da Rússia
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O Irão vai expandir o seu programa nuclear civil após o acordo, assinado no ano ado, que pôs fim às sanções internacionais ao país.

PUBLICIDADE

O Irão vai expandir o seu programa nuclear civil após o acordo, assinado no ano ado, que pôs fim às sanções internacionais ao país.

Teerão e Rússia iniciaram a construção de dois novos reatores, na central de Bushehr, edificada com o apoio de Moscovo e que durante anos inflamou as relações entre Rússia, Irão e os EUA.

“Muitas potências não queriam que este projeto fosse concluído. De um ponto de vista de engenharia ninguém no mundo da energia atómica conseguiu concretizar algo semelhante”, afirmou Sergey Kiriyenko, o líder da agência russa de energia atómica.

O Irão afirma que o projeto vai permitir reduzir a dependência do petróleo e contribuir para a diminuição das emissões de gases poluentes.

“Este acordo é um sinal positivo de que o Irão e a Rússia estão a entrar numa nova fase de cooperação estratégica na energia nuclear para fins pacíficos, e em particular quando estamos a considerar a co-produção de combustível nuclear”, sublinhou Ali Akbar Salehi, chefe da agência de energia atómica iraniana.

A construção dos dois reatores com uma capacidade de 1000 megawats cada um deverá durar dez anos.

Teerão pretende construir vinte reatores, nove dos quais em parceria com a Rússia.

O projeto representa a concretização das ambições energéticas do Irão, depois do acordo internacional, assinado no ano ado, ter afastado a possibilidade do país utilizar o programa nuclear para fins militares.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Quatro mortos depois de centenas de palestinianos esfomeados invadirem armazém da ONU

Militares israelitas pretendem ocupar 75% da Faixa de Gaza no prazo de dois meses, segundo a imprensa local

Falta de financiamento ameaça iniciativas de paz lideradas por mulheres, alerta a ONU