{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2016/07/15/ataques-jihadistas-em-fran4a-e-na-belgica-uma-cronologia" }, "headline": "Ataques jihadistas em Fran\u00e7a e na B\u00e9lgica: Uma cronologia", "description": "Cronologia dos ataques jihadistas cometidos em Fran\u00e7a e na B\u00e9lgica desde janeiro de 2015.", "articleBody": "A reda\u00e7\u00e3o em l\u00edngua portuguesa da Euronews preparou uma cronologia com os ataques e atentados levados a cabo em solo franc\u00eas e belga e considerados pelas autoridades como jihadistas ou relacionados com o terrorismo islamita, a grande maioria dos quais foi reivindicada pelos militantes do autoproclamado Estado Isl\u00e2mico ou Daesh, pela sigla em l\u00edngua \u00e1rabe. A cronologia come\u00e7a em janeiro de 2015, quando a revista sat\u00edrica Charlie Hebdo, na capital sa, sofreu um atentado. 2016 26 de julho Dois homens fazem v\u00e1rios ref\u00e9ns numa igreja sa, na localidade de Saint-\u00c9tienne-du-Rouvray e degolam um padre de 86 anos. As autoridades sas dizem que os atacantes teriam gritado o nome de Allah durante o ataque. Ambos foram abatidos pela pol\u00edcia. Os jihadistas do Estado Isl\u00e2mico ou Daesh reivindicam o atentado. O Vaticano descreve o epis\u00f3dio como uma \u201cmatan\u00e7a b\u00e1rbara.\u201d 14 de julho Um cami\u00e3o avan\u00e7a sobre uma multid\u00e3o que assistia aos fogos de artif\u00edcio durante a comemora\u00e7\u00e3o da Tomada da Bastilha na cidade de Nice, na Riviera. Morreram 84 pessoas, entre as quais v\u00e1rias crian\u00e7as e cidad\u00e3os ses de confiss\u00e3o mu\u00e7ulmana. Morreu tamb\u00e9m uma cidad\u00e3 brasileira e um portugu\u00eas ficou ferido. 13 de julho Um agente da pol\u00edcia e a sua mulher, funcion\u00e1ria numa esquadra, s\u00e3o mortos \u00e0 facada por um homem que se declara jihadista. O ataque ocorreu em Magnanville, localidade no departamento de Yvelines, regi\u00e3o de Paris. 22 de mar\u00e7o Pelo menos 32 pessoas morreram num atentado suicida cometido no aeroporto e no metro de Bruxelas. Os suicidas foram saudados pelos jihadistas do Daesh. 18 de mar\u00e7o Salah Abdeslam \u00e9 detido no bairro de Molenbeek, regi\u00e3o de Bruxelas. Aquele que era ent\u00e3o o homem mais procurado em toda a Europa encontrava-se escondido num edif\u00edcio a apenas umas centenas de metros da casa dos pais. 15 de mar\u00e7o Uma opera\u00e7\u00e3o policial levada a cabo no sul da cidade de Bruxelas termina com a morte de Mohamed Belkaid, at\u00e9 ent\u00e3o desconhecido das autoridades, e com a fuga de dois suspeitos, inclu\u00eddo Salah Abdeslam. 2015 22 de dezembro Yassin Salhi, autor do atentado de Saint-Quentin-Fallavier, na regi\u00e3o de Rh\u00f4ne-Alpes, suicida-se na pris\u00e3o em Fleury-M\u00e9rogis, conhecida pris\u00e3o na regi\u00e3o de Paris. 18 de novembro O jihadista belga Abdelhamid Aba\u00fad, suspeito de participa\u00e7\u00e3o nos ataques de 13 de novembro, \u00e9 morto durante uma rusga da pol\u00edcia a um apartamento onde se teria escondido, em Saint-Denis, a norte da capital sa. 14 de novembro Os jihadistas do autoproclamado Estado Isl\u00e2mico reivindicam a responsabilidade pelos ataques em Paris. 13 de novembro T\u00eam lugar em Paris uma s\u00e9rie de tiroteios quase simult\u00e2neos. Tr\u00eas bombistas suicidas detonam engenhos explosivos \u00e0s portas do Est\u00e1dio de Fran\u00e7a durante um encontro internacional de futebol. Uma pessoa morre perto do est\u00e1dio. Tiroteios na casa de espet\u00e1culos Le Bataclan, no centro de Paris, deixam v\u00e1rios mortos. Morrem 130 pessoas e mais de 350 sofrem ferimentos. Nove dos atacantes s\u00e3o mortos e sete deles s\u00e3o oficialmente identificados. O \u00fanico sobrevivmente, Salah Abdeslam, escapa \u00e0s autoridades. 26 de junho Yassin Salhi, posteriormente identificado como suspeito de seguir o movimento ultraconservador salafista, um ramo radical do Isl\u00e3o sunita, assasina e degola o seu patr\u00e3o, Herv\u00e9 Cornara, na zona industrial de Saint-Quentin-Fallavier, perto de Lyon, na regi\u00e3o de Rh\u00f4ne-Alpes. 14 de janeiro A filial iemenita da al-Qaeda reivindica a responsabilidade pelos ataques contra a revista sat\u00edrica Charlie Hebdo. 9 de janeiro O atirador furtivo da cidade de Montrouge, regi\u00e3o de Paris, Amediy Coulibaly, \u00e9 identificado como parte do c\u00edrculo de Cherif Kouachi. Os irm\u00e3os Kouachi s\u00e3o mortos pelas autoridades quando tentam escapar em Dammartin-en-Go\u00eble, localidade a 40 quil\u00f3metros de Paris. Entretanto, as for\u00e7as de especiais sas efetuam uma interven\u00e7\u00e3o num supermercado judeu em Vincennes (Paris). Am\u00b4\u20acdi Coulibaly, jovem de 32 anos, de nacionalidade sa, faz v\u00e1rios ref\u00e9ns no supermercado e \u00e9 abatido pelos agentes, depois de matar quatro pessoas. 8 de janeiro Uma agente da pol\u00edcia \u00e9 morta durante um tiroteio em Montrouge, cidade a sul de Paris. 7 de janeiro Os irm\u00e3os Ch\u00e9rif e Said Kouachi, de 32 e 34 anos e ambos ses, matam 11 pessoas na reda\u00e7\u00e3o da revista sat\u00edrica Chalie Hebdo. Durante a fuga, matam um pol\u00edcia franc\u00eas de 42 anos de confiss\u00e3o mu\u00e7ulmana e de origem \u00e1rabe.", "dateCreated": "2016-07-15T11:29:00+02:00", "dateModified": "2016-07-15T11:29:00+02:00", "datePublished": "2016-07-15T11:29:00+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F327861%2F1440x810_327861.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Cronologia dos ataques jihadistas cometidos em Fran\u00e7a e na B\u00e9lgica desde janeiro de 2015.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F327861%2F432x243_327861.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Ataques jihadistas em França e na Bélgica: Uma cronologia

Ataques jihadistas em França e na Bélgica: Uma cronologia
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Cronologia dos ataques jihadistas cometidos em França e na Bélgica desde janeiro de 2015.

PUBLICIDADE

A redação em língua portuguesa da Euronews preparou uma cronologia com os ataques e atentados levados a cabo em solo francês e belga e considerados pelas autoridades como jihadistas ou relacionados com o terrorismo islamita, a grande maioria dos quais foi reivindicada pelos militantes do autoproclamado Estado Islâmico ou Daesh, pela sigla em língua árabe. A cronologia começa em janeiro de 2015, quando a revista satírica Charlie Hebdo, na capital sa, sofreu um atentado.

2016

26 de julhoDois homens fazem vários reféns numa igreja sa, na localidade de Saint-Étienne-du-Rouvray e degolam um padre de 86 anos. As autoridades sas dizem que os atacantes teriam gritado o nome de Allah durante o ataque. Ambos foram abatidos pela polícia. Os jihadistas do Estado Islâmico ou Daesh reivindicam o atentado. O Vaticano descreve o episódio como uma “matança bárbara.”

14 de julho

Um camião avança sobre uma multidão que assistia aos fogos de artifício durante a comemoração da Tomada da Bastilha na cidade de Nice, na Riviera. Morreram 84 pessoas, entre as quais várias crianças e cidadãos ses de confissão muçulmana. Morreu também uma cidadã brasileira e um português ficou ferido.

13 de julho

Um agente da polícia e a sua mulher, funcionária numa esquadra, são mortos à facada por um homem que se declara jihadista. O ataque ocorreu em Magnanville, localidade no departamento de Yvelines, região de Paris.

22 de março

Pelo menos 32 pessoas morreram num atentado suicida cometido no aeroporto e no metro de Bruxelas. Os suicidas foram saudados pelos jihadistas do Daesh.

18 de março

Salah Abdeslam é detido no bairro de Molenbeek, região de Bruxelas. Aquele que era então o homem mais procurado em toda a Europa encontrava-se escondido num edifício a apenas umas centenas de metros da casa dos pais.

15 de março

Uma operação policial levada a cabo no sul da cidade de Bruxelas termina com a morte de Mohamed Belkaid, até então desconhecido das autoridades, e com a fuga de dois suspeitos, incluído Salah Abdeslam.

2015

22 de dezembroYassin Salhi, autor do atentado de Saint-Quentin-Fallavier, na região de Rhône-Alpes, suicida-se na prisão em Fleury-Mérogis, conhecida prisão na região de Paris.

18 de novembro

O jihadista belga Abdelhamid Abaúd, suspeito de participação nos ataques de 13 de novembro, é morto durante uma rusga da polícia a um apartamento onde se teria escondido, em Saint-Denis, a norte da capital sa.

14 de novembro

Os jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico reivindicam a responsabilidade pelos ataques em Paris.

13 de novembro

Têm lugar em Paris uma série de tiroteios quase simultâneos. Três bombistas suicidas detonam engenhos explosivos às portas do Estádio de França durante um encontro internacional de futebol. Uma pessoa morre perto do estádio. Tiroteios na casa de espetáculos Le Bataclan, no centro de Paris, deixam vários mortos. Morrem 130 pessoas e mais de 350 sofrem ferimentos.

Nove dos atacantes são mortos e sete deles são oficialmente identificados. O único sobrevivmente, Salah Abdeslam, escapa às autoridades.

26 de junho

Yassin Salhi, posteriormente identificado como suspeito de seguir o movimento ultraconservador salafista, um ramo radical do Islão sunita, assasina e degola o seu patrão, Hervé Cornara, na zona industrial de Saint-Quentin-Fallavier, perto de Lyon, na região de Rhône-Alpes.

14 de janeiro

A filial iemenita da al-Qaeda reivindica a responsabilidade pelos ataques contra a revista satírica Charlie Hebdo.

9 de janeiro

O atirador furtivo da cidade de Montrouge, região de Paris, Amediy Coulibaly, é identificado como parte do círculo de Cherif Kouachi.

Os irmãos Kouachi são mortos pelas autoridades quando tentam escapar em Dammartin-en-Goële, localidade a 40 quilómetros de Paris.

Entretanto, as forças de especiais sas efetuam uma intervenção num supermercado judeu em Vincennes (Paris). Am´€di Coulibaly, jovem de 32 anos, de nacionalidade sa, faz vários reféns no supermercado e é abatido pelos agentes, depois de matar quatro pessoas.

8 de janeiro

Uma agente da polícia é morta durante um tiroteio em Montrouge, cidade a sul de Paris.

7 de janeiro

Os irmãos Chérif e Said Kouachi, de 32 e 34 anos e ambos ses, matam 11 pessoas na redação da revista satírica Chalie Hebdo. Durante a fuga, matam um polícia francês de 42 anos de confissão muçulmana e de origem árabe.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Ataques jihadistas em França e na Bélgica: Uma cronologia

Atentados em Bruxelas: Autoridades procuram 3.º suspeito do ataque no aeroporto

#JeSuisBruxelles: As redes sociais reagem