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Massacre de Orlando: A mulher de Mateen poderia ser perseguida pela justiça

Massacre de Orlando: A mulher de Mateen poderia ser perseguida pela justiça
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De Antonio Oliveira E Silva com REUTERS
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Noor Salman, a mulher de Omar Mateen, que matou 49 pessoas na discoteca LGBT Pulse, em Orlando, poderia ser perseguida pela justiça como cúmplice por nada ter feito para impedir o ataque.

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A mulher do alegado jihadista que matou 49 pessoas na discoteca LGBT Pulse, na cidade de Orlando, Estados Unidos, sabia das intenções do que era então seu marido, o que poderia vir a constituir motivo para ser perseguida pela justiça norte-americana, de acordo com uma fonte judicial em declarações à agência Reuters.

Noor Salman, casada com Omar Mateen, poderia ter de vir a enfrentar a justiça federal dos EUA já na quarta-feira.

Segundo Angues King, Senador e membro do Comité de serviços de inteligência do Senado (câmara alta), Noor “teria alguma noção do que estava para acontecer.”

“É, sem sombra de dúvida, uma pessoa considerada ‘de interesse’ para este processo e parece estar a cooperar, podendo vir a dar-nos informação importante.”

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— Orlando Police (@OrlandoPolice) 15 de junho de 2016

Duas redes norte-americanas de televisão disseram, esta quarta-feira, citando fontes próximas do FBI, que a justiça poderia considerar Noor como cúmplice de assassinato e de tentativa de assassinato, assim como responsável por não ter avisado as autoridades competentes acerca do ataque eminente. Poderia vir ainda a ser acusada de mentir aos agentes federais. A NBC contou que Noor tentou fazer com que o marido desistisse to ataque e que chegou mesmo a levá-lo à discoteca Pulse, em Orlando.

Uma antiga mulher de Mateen disse que este era mentalmente instável e que a agrediu em diversas ocasiões. Sitora Yusufy contou, durante uma entrevista, que teve de fugir de casa depois de apenas quatro meses de casamento.

A mãe de Yusufi, Ekbal Zahi Salman, vive em Rodeo, estado da Califórnia, e disse que a filha apenas a visitou uma vez depois de ter casado. Explicou que nunca gostou muito do genro porque este não permitia que a filha a visitasse.

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