{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2016/05/27/nicolas-maduro-acusa-espanha-de-propaganda" }, "headline": "Nicol\u00e1s Maduro acusa Espanha de propaganda", "description": "Os protestos sucedem-se na Venezuela, mas Nicol\u00e1s Maduro atribui agora a Espanha e seu primeiro-ministro, Mariano Rajoy, uma campanha de propaganda contra\u2026", "articleBody": "Os protestos sucedem-se na Venezuela, mas Nicol\u00e1s Maduro atribui agora a Espanha e seu primeiro-ministro, Mariano Rajoy, uma campanha de propaganda contra Maduro. \u0022\u00bfPOR QU\u00c9 NO TE CALLAS?\u0022\u2014 Rey Juan Carlos.\u2014 Citas C\u00e9lebres (@CitasCelebrs) 11 f\u00e9vrier 2016 O pa\u00eds com as maiores reservas de petr\u00f3leo do mundo, mas onde a infla\u00e7\u00e3o se prev\u00ea chegar este ano quase aos 700 por cento, onde h\u00e1 falta de comida e de medicamentos e as falhas de energia e \u00e1gua s\u00e3o constantes, viu rejeitada por Maduro uma peti\u00e7\u00e3o assinada por quase dois milh\u00f5es de venezuelanos a pedir novas elei\u00e7\u00f5es, como constitucionalmente previsto. \u00c9 para Espanha, numa altura em que os apelos ao di\u00e1logo t\u00eam vindo um pouco de todo o lado, \u2013 incluindo dos Estados Unidos, o pa\u00eds que Maduro diz querer invadir a Venezuela \u2013 que as aten\u00e7\u00f5es de Maduro se viram, acusando Mariano Rajoy, o primeiro-ministro espanhol, de orquestrar uma campanha na imprensa contra ele. Maduro afirmou que um pedido de interven\u00e7\u00e3o militar da OTAN contra a Venezuela est\u00e1 a ser preparado e que \u00e9 Rajoy quem est\u00e1 por tr\u00e1s disso. Acrescentou ainda que os assuntos internos dos venezuelanos s\u00f3 a eles interessam e, numa alus\u00e3o \u00e0s presidenciais espanholas, desafiou Mariano Rajoy a deslocar-se \u00e0 Venezuela para l\u00e1 fazer o debate presidencial, onde participaria e \u201cde repente, candidato-me e ganho as elei\u00e7\u00f5es em Espanha\u201d, acrescentou. Na presid\u00eancia desde 2013, Maduro sucedeu a Hugo Chavez, com quem Espanha tinha j\u00e1 rela\u00e7\u00f5es tensas. Resta saber se algu\u00e9m mandar\u00e1 calar Maduro, como o Rei Juan Carlos pediu no ado a Chavez.", "dateCreated": "2016-05-27T10:07:34+02:00", "dateModified": "2016-05-27T10:07:34+02:00", "datePublished": "2016-05-27T10:07:34+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F333879%2F1440x810_333879.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Os protestos sucedem-se na Venezuela, mas Nicol\u00e1s Maduro atribui agora a Espanha e seu primeiro-ministro, Mariano Rajoy, uma campanha de propaganda contra\u2026", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F333879%2F432x243_333879.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Nicolás Maduro acusa Espanha de propaganda

Nicolás Maduro acusa Espanha de propaganda
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Os protestos sucedem-se na Venezuela, mas Nicolás Maduro atribui agora a Espanha e seu primeiro-ministro, Mariano Rajoy, uma campanha de propaganda contra…

PUBLICIDADE

Os protestos sucedem-se na Venezuela, mas Nicolás Maduro atribui agora a Espanha e seu primeiro-ministro, Mariano Rajoy, uma campanha de propaganda contra Maduro.

“¿POR QUÉ NO TE CALLAS?”

— Rey Juan Carlos.

— Citas Célebres (@CitasCelebrs) 11 février 2016

O país com as maiores reservas de petróleo do mundo, mas onde a inflação se prevê chegar este ano quase aos 700 por cento, onde há falta de comida e de medicamentos e as falhas de energia e água são constantes, viu rejeitada por Maduro uma petição assinada por quase dois milhões de venezuelanos a pedir novas eleições, como constitucionalmente previsto.

É para Espanha, numa altura em que os apelos ao diálogo têm vindo um pouco de todo o lado, – incluindo dos Estados Unidos, o país que Maduro diz querer invadir a Venezuela – que as atenções de Maduro se viram, acusando Mariano Rajoy, o primeiro-ministro espanhol, de orquestrar uma campanha na imprensa contra ele.

Maduro afirmou que um pedido de intervenção militar da OTAN contra a Venezuela está a ser preparado e que é Rajoy quem está por trás disso. Acrescentou ainda que os assuntos internos dos venezuelanos só a eles interessam e, numa alusão às presidenciais espanholas, desafiou Mariano Rajoy a deslocar-se à Venezuela para lá fazer o debate presidencial, onde participaria e “de repente, candidato-me e ganho as eleições em Espanha”, acrescentou.

Na presidência desde 2013, Maduro sucedeu a Hugo Chavez, com quem Espanha tinha já relações tensas. Resta saber se alguém mandará calar Maduro, como o Rei Juan Carlos pediu no ado a Chavez.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Venezuela emite aviso aos seus cidadãos para que abandonem os EUA

Seca na Venezuela obriga funcionários públicos a reduzir horário de trabalho

Voos de deportação dos EUA para a Venezuela retomam após acordo