{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2016/04/25/chernobyl-a-radiacao-tornou-se-num-problema-secundario-em-pripyat" }, "headline": "Chernobyl: \u0022A radia\u00e7\u00e3o tornou-se num problema secund\u00e1rio em Pripyat\u0022", "description": "Ventos de radia\u00e7\u00e3o sopraram sobre a Europa Ocidental e a antiga Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica ap\u00f3s o desastre nuclear de Chernobyl. As consequ\u00eancias ainda hoje se", "articleBody": "Ventos de radia\u00e7\u00e3o sopraram sobre a Europa Ocidental e a antiga Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica ap\u00f3s o desastre nuclear de Chernobyl. As consequ\u00eancias ainda hoje se sentem, em especial na regi\u00e3o. Logo a seguir ao acidente, uma cl\u00ednica de Chernobyl tratou mais de 19 mil pessoas que trabalhavam no local do desastre. Agora d\u00e1 resposta aos problemas de 3 mil trabalhadores. Galina Latysheva, terapeuta, explica que h\u00e1 quem tente esconder problemas de sa\u00fade para n\u00e3o perder o emprego. \u201cTodos os que adoeceram deixaram a zona de exclus\u00e3o. Alguns reformaram-se outros ficaram doentes. Apenas os que n\u00e3o ficaram debilitados continuam aqui e muitas das vezes tentam esconder as doen\u00e7as\u201d, explica Galina. Nigu\u00e9m tem d\u00favidas de que trabalhar na central ou nos arredores tem consequ\u00eancias para a sa\u00fade, mas o trabalho ser\u00e1, nalguns casos, priorit\u00e1rio. \u201cN\u00e3o posso dizer que a radia\u00e7\u00e3o afetou muito a minha sa\u00fade, mas claro que existem algumas dificuldades. No entanto tenho que insistir que n\u00e3o h\u00e1 qualquer quest\u00e3o sobre debilidade\u201d, diz o engenheiro Vladimir Grindiaev. Em Pripyat, povoa\u00e7\u00e3o que abrigava os trabalhadores da central, n\u00e3o se v\u00ea ningu\u00e9m, apenas pessoas de agem para trabalhar. A vegeta\u00e7\u00e3o tomou conta de muitos locais e abundam os animais selvagens. \u201cAp\u00f3s trinta anos, a radia\u00e7\u00e3o tornou-se num problema secund\u00e1rio em Pripyat. O problema principal \u00e9 instabilidade dos edif\u00edcios e a grande popula\u00e7\u00e3o de animais selvagens na zona\u201d, diz Dmytro Polonsky, correspondente da euronews", "dateCreated": "2016-04-25T18:51:57+02:00", "dateModified": "2016-04-25T18:51:57+02:00", "datePublished": "2016-04-25T18:51:57+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F330967%2F1440x810_330967.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Ventos de radia\u00e7\u00e3o sopraram sobre a Europa Ocidental e a antiga Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica ap\u00f3s o desastre nuclear de Chernobyl. As consequ\u00eancias ainda hoje se", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F330967%2F432x243_330967.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Chernobyl: "A radiação tornou-se num problema secundário em Pripyat"

Chernobyl: "A radiação tornou-se num problema secundário em Pripyat"
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Ventos de radiação sopraram sobre a Europa Ocidental e a antiga União Soviética após o desastre nuclear de Chernobyl. As consequências ainda hoje se

PUBLICIDADE

Ventos de radiação sopraram sobre a Europa Ocidental e a antiga União Soviética após o desastre nuclear de Chernobyl.

As consequências ainda hoje se sentem, em especial na região.

Logo a seguir ao acidente, uma clínica de Chernobyl tratou mais de 19 mil pessoas que trabalhavam no local do desastre. Agora dá resposta aos problemas de 3 mil trabalhadores.

Galina Latysheva, terapeuta, explica que há quem tente esconder problemas de saúde para não perder o emprego.

“Todos os que adoeceram deixaram a zona de exclusão. Alguns reformaram-se outros ficaram doentes. Apenas os que não ficaram debilitados continuam aqui e muitas das vezes tentam esconder as doenças”, explica Galina.

Niguém tem dúvidas de que trabalhar na central ou nos arredores tem consequências para a saúde, mas o trabalho será, nalguns casos, prioritário.

“Não posso dizer que a radiação afetou muito a minha saúde, mas claro que existem algumas dificuldades. No entanto tenho que insistir que não há qualquer questão sobre debilidade”, diz o engenheiro Vladimir Grindiaev.

Em Pripyat, povoação que abrigava os trabalhadores da central, não se vê ninguém, apenas pessoas de agem para trabalhar.

A vegetação tomou conta de muitos locais e abundam os animais selvagens.

“Após trinta anos, a radiação tornou-se num problema secundário em Pripyat. O problema principal é instabilidade dos edifícios e a grande população de animais selvagens na zona”, diz Dmytro Polonsky, correspondente da euronews

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Noruega investiga radiação

Gale diz que o tabaco é mais perigoso do que as radiações nucleares

Chernobil aguarda pelo novo cofre de material radioativo