Ali bin Al-Hussein é um de cinco candidatos a presidente da FIFA e se nas últimas eleições, em maio, ainda obrigou Sepp Blatter a uma segunda volta
PUBLICIDADEAli bin Al-Hussein é um de cinco candidatos a presidente da FIFA e se nas últimas eleições, em maio, ainda obrigou Sepp Blatter a uma segunda volta antes de desistir, desta vez não parece ter tantos apoiantes.
Ainda assim o jordano não baixa os braços e dispara em todas as direções:
“Deixem-me contar-vos o que acontece quando não se alinha com os poderes instalados na FIFA. Os projetos de desenvolvimento deixam de avançar. As candidaturas à organização de torneios ficam comprometidas. As equipas nacionais começam misteriosamente a ter sorteios menos favoráveis, mesmo os árbitros começam a apitar contra eles. São tudo formas eficazes de punir quem não mostra lealdade política.”
O escrutínio está marcado para 26 de fevereiro e ao que tudo indica, o cargo de homem forte do futebol mundial será discutido entre Gianni Infantino e Salman bin Ebrahim Al Khalifa. Jérôme Champagne e Tokwo Sexwale parecem ser cartas fora do baralho.