{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2015/11/02/ibrahim-al-jadhran-sobre-a-libia-o-pais-esta-numa-encruzilhada" }, "headline": "Ibrahim Al-Jadhran sobre a L\u00edbia: \u0022o pa\u00eds est\u00e1 numa encruzilhada\u0022", "description": "O sonho de um pa\u00eds est\u00e1vel e seguro foi destru\u00eddo, devido \u00e0 divis\u00e3o interna e \u00e0 prolifera\u00e7\u00e3o de grupos armados, na L\u00edbia \u2013 que denunciaram a fraqueza", "articleBody": "O sonho de um pa\u00eds est\u00e1vel e seguro foi destru\u00eddo, devido \u00e0 divis\u00e3o interna e \u00e0 prolifera\u00e7\u00e3o de grupos armados, na L\u00edbia \u2013 que denunciaram a fraqueza do governo. Convers\u00e1mos com o L\u00edder do Conselho de Cyrenaica, Ibrahim Al-Jadhran. Mohammed Shaikhibrahim, Euronews: Como descreveria a situa\u00e7\u00e3o na L\u00edbia atualmente e qual \u00e9 a sua posi\u00e7\u00e3o relativamente aos grupos armados? Ibrahim Jadhran: \u201cA descri\u00e7\u00e3o da situa\u00e7\u00e3o na L\u00edbia \u00e9 que o pa\u00eds est\u00e1 numa encruzilhada: ou o governo de reconcilia\u00e7\u00e3o nacional \u00e9 bem sucedido, para salvar a L\u00edbia do que est\u00e1 a acontecer hoje em dia, ou o pa\u00eds ter\u00e1 outra divis\u00e3o, outra fragmenta\u00e7\u00e3o, mas esperamos que a L\u00edbia consiga alcan\u00e7ar a seguran\u00e7a e a estabilidade.\u201d euronews: Tendo em conta o seu discurso, podemos esperar que este governo consiga o que os anteriores governos l\u00edbios n\u00e3o conseguiram? Ibrahim Jadhran: \u201cN\u00e3o h\u00e1 nenhuma d\u00favida sobre isso e estou confiante que este governo se est\u00e1 a movimentar de forma clara e expl\u00edcita. 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Trabalho com essa for\u00e7a de seguran\u00e7a na regi\u00e3o central da L\u00edbia \u2013 uma for\u00e7a que segue o estado l\u00edbio, como a pol\u00edcia e outras for\u00e7as de seguran\u00e7a, mas deixe-me dizer-lhe que o governo anterior tentou subornar-me e fui amea\u00e7ado por esse governo, para trabalhar de acordo como os seus termos e regras. Eu recusei completamente e exigi uma investiga\u00e7\u00e3o sobre a exporta\u00e7\u00e3o de petr\u00f3leo l\u00edbio, desde a revolu\u00e7\u00e3o de 2011. Este \u00e9 o verdadeiro motivo do meu conflito com o governo anterior.\u201d euronews: \u201cN\u00e3o acha que abriu um precedente para que cada l\u00edder no terreno controle as regi\u00f5es e campos petrol\u00edferos dispon\u00edveis, com os grupos armados \u2013 transformando-vos num motivo chave de divis\u00e3o, na L\u00edbia, e n\u00e3o \u00e9 disso que os l\u00edbios t\u00eam medo?\u201d Ibrahim Jadhran: \u201c\u00c9 preciso dizer que particip\u00e1mos ativamente na luta contra o regime de Khadafi e conseguimos libertar as cidades e os campos de petr\u00f3leo das for\u00e7as de Khadafi. Para al\u00e9m disso, est\u00e1vamos na linha da frente das pessoas que estavam a lutar para libertar essas zonas. 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Desta forma, fomos autorizados por quem de direito, nessas regi\u00f5es, a exportar petr\u00f3leo e a agir de acordo com o artigo n\u00ba 58 da Constitui\u00e7\u00e3o de 1951. Portanto, autoriz\u00e1mos o departamento executivo do Bourqa a exportar petr\u00f3leo \u2013 e j\u00e1 exportaram um grande petroleiro no ado, aos olhos de todo o mundo.\u201d euronews: Hoje em dia, a quem \u00e9 que exporta petr\u00f3leo? Ibrahim Jadhran: \u201cN\u00f3s n\u00e3o exportamos petr\u00f3leo desde aquele dia, foi o \u00fanico petr\u00f3leo que exportamos e foi supervisionado por guardas das instala\u00e7\u00f5es petrol\u00edferas \u2013 que o protegiam. Estava a caminho da Gr\u00e9cia e n\u00e3o da Coreia do Norte, apesar do navio ter a bandeira norte-coreana.\u201d euronews: Ent\u00e3o, como responde \u00e0s acusa\u00e7\u00f5es de que ainda faz contrabando de petr\u00f3leo hoje em dia? Ibrahim Jadhran: \u201cN\u00f3s n\u00e3o export\u00e1mos nem uma gota de petr\u00f3leo ou de g\u00e1s da L\u00edbia \u2013 desde o incidente com o petroleiro Morning Glory.\u201d euronews: Se n\u00e3o exporta petr\u00f3leo, como diz, como \u00e9 que paga aos 20 mil soldados que trabalham para si? Ibrahim Jadhran: \u201cFinanci\u00e1mos o nosso povo no ado e durante a crise com o governo atrav\u00e9s de homens de neg\u00f3cios e empresas que trabalharam com os guardas das instala\u00e7\u00f5es petrol\u00edferas e eu garanti pagar essa quantia, pessoalmente, atrav\u00e9s de claros procedimentos legais com os guardas das instala\u00e7\u00f5es. Depois, cheguei a um acordo pol\u00edtico com o Governo liderado por Abdullah al-Thani, atrav\u00e9s do qual ele \u00e9 obrigado a pagar essa quantia aos empres\u00e1rios. A solu\u00e7\u00e3o pol\u00edtica tamb\u00e9m incluiu os sal\u00e1rios, de um ano inteiro, dos guardas das instala\u00e7\u00f5es petrol\u00edferas. Finalmente, cheg\u00e1mos a acordo com o ministro da Defesa no governo de Abdullah al-Thani para continuar a financiar esta for\u00e7a de seguran\u00e7a.\u201d euronews: Quais s\u00e3o as possibilidades de paz, na L\u00edbia, tendo em conta tudo o que est\u00e1 a acontecer? Ibrahim Jadhran: \u201c\u00c9 poss\u00edvel alcan\u00e7ar a paz, na L\u00edbia, se a comunidade internacional se unir, seriamente, com o governo de reconcilia\u00e7\u00e3o nacional. No entanto, este governo tamb\u00e9m tem de trabalhar seriamente nas quest\u00f5es necess\u00e1rias na L\u00edbia, sem atrasar ou congelar a implementa\u00e7\u00e3o. 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Ibrahim Al-Jadhran sobre a Líbia: "o país está numa encruzilhada"

Ibrahim Al-Jadhran sobre a Líbia: "o país está numa encruzilhada"
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O sonho de um país estável e seguro foi destruído, devido à divisão interna e à proliferação de grupos armados, na Líbia – que denunciaram a fraqueza

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O sonho de um país estável e seguro foi destruído, devido à divisão interna e à proliferação de grupos armados, na Líbia – que denunciaram a fraqueza do governo. Conversámos com o Líder do Conselho de Cyrenaica, Ibrahim Al-Jadhran.

Mohammed Shaikhibrahim, Euronews: Como descreveria a situação na Líbia atualmente e qual é a sua posição relativamente aos grupos armados?

Ibrahim Jadhran: “A descrição da situação na Líbia é que o país está numa encruzilhada: ou o governo de reconciliação nacional é bem sucedido, para salvar a Líbia do que está a acontecer hoje em dia, ou o país terá outra divisão, outra fragmentação, mas esperamos que a Líbia consiga alcançar a segurança e a estabilidade.”

euronews: Tendo em conta o seu discurso, podemos esperar que este governo consiga o que os anteriores governos líbios não conseguiram?

Ibrahim Jadhran: “Não há nenhuma dúvida sobre isso e estou confiante que este governo se está a movimentar de forma clara e explícita. Trabalha forte e rapidamente para restaurar o prestígio do Estado líbio e a sua soberania. Para além de tentar alcançar a justiça social e reativar o trabalho das instituições judiciais e de segurança na Líbia – tais como o exército e a polícia.”

euronews: Se o governo começar a exercer as suas funções no terreno, como disse, quais são os principais desafios que pode enfrentar?

Ibrahim Jadhran: “Existem vários desafios, como as diferenças políticas entre o povo líbio, assim como as diferenças tribais e sociais. E a presença de grupos islâmicos no terreno – especificamente a Irmandade Muçulmana – que não conseguem compreender que fazem parte do povo líbio e am por cima do interesse público em benefício próprio.”

“euronews: Mas você mesmo não estava de acordo com as decisões do antigo governo líbio. Juntamente com seu grupo armado, estendeu o seu controlo sobre muitos campos petrolíferos que contêm grandes quantidades de petróleo. Como é que pode pedir às outras partes para respeitarem as decisões do atual governo, se você próprio não o fez nos governos anteriores?”

Ibrahim Jadhran: “Eu não tenho nenhum grupo armado. Estou a trabalhar enquanto líder, para proteger as instalações petrolíferas. Trabalho com essa força de segurança na região central da Líbia – uma força que segue o estado líbio, como a polícia e outras forças de segurança, mas deixe-me dizer-lhe que o governo anterior tentou subornar-me e fui ameaçado por esse governo, para trabalhar de acordo como os seus termos e regras. Eu recusei completamente e exigi uma investigação sobre a exportação de petróleo líbio, desde a revolução de 2011. Este é o verdadeiro motivo do meu conflito com o governo anterior.”

euronews: “Não acha que abriu um precedente para que cada líder no terreno controle as regiões e campos petrolíferos disponíveis, com os grupos armados – transformando-vos num motivo chave de divisão, na Líbia, e não é disso que os líbios têm medo?”

Ibrahim Jadhran: “É preciso dizer que participámos ativamente na luta contra o regime de Khadafi e conseguimos libertar as cidades e os campos de petróleo das forças de Khadafi. Para além disso, estávamos na linha da frente das pessoas que estavam a lutar para libertar essas zonas. A tribo à qual pertenço estava nessa zona, algo normal, de acordo com a combinação social na Líbia – essa zona, denominada “Oil Crescent”, é uma região rica em petróleo – um espaço partilhado juntamente com os nossos irmãos de outras tribos, como a al-Ebidat em Tobruk, onde o porto al-Hariqa está localizado.”

euronews: Acusa o antigo governo de contrabando de petróleo e corrupção. Como disse, atualmente controla cinco portos de petróleo do país e a sua enorme riqueza . Quem é que faz a supervisão das suas exportações de petróleo e dos milhões que ganha?

Ibrahim Jadhran: “Exportamos petróleo porque o governo anterior não cumpriu o seu dever e não respondeu às nossas exigências nem na condução das investigações, nem relativamente à justiça social. Desta forma, fomos autorizados por quem de direito, nessas regiões, a exportar petróleo e a agir de acordo com o artigo nº 58 da Constituição de 1951. Portanto, autorizámos o departamento executivo do Bourqa a exportar petróleo – e já exportaram um grande petroleiro no ado, aos olhos de todo o mundo.”

euronews: Hoje em dia, a quem é que exporta petróleo?

Ibrahim Jadhran: “Nós não exportamos petróleo desde aquele dia, foi o único petróleo que exportamos e foi supervisionado por guardas das instalações petrolíferas – que o protegiam. Estava a caminho da Grécia e não da Coreia do Norte, apesar do navio ter a bandeira norte-coreana.”

euronews: Então, como responde às acusações de que ainda faz contrabando de petróleo hoje em dia?

Ibrahim Jadhran: “Nós não exportámos nem uma gota de petróleo ou de gás da Líbia – desde o incidente com o petroleiro Morning Glory.”

euronews: Se não exporta petróleo, como diz, como é que paga aos 20 mil soldados que trabalham para si?

Ibrahim Jadhran: “Financiámos o nosso povo no ado e durante a crise com o governo através de homens de negócios e empresas que trabalharam com os guardas das instalações petrolíferas e eu garanti pagar essa quantia, pessoalmente, através de claros procedimentos legais com os guardas das instalações. Depois, cheguei a um acordo político com o Governo liderado por Abdullah al-Thani, através do qual ele é obrigado a pagar essa quantia aos empresários. A solução política também incluiu os salários, de um ano inteiro, dos guardas das instalações petrolíferas. Finalmente, chegámos a acordo com o ministro da Defesa no governo de Abdullah al-Thani para continuar a financiar esta força de segurança.”

euronews: Quais são as possibilidades de paz, na Líbia, tendo em conta tudo o que está a acontecer?

Ibrahim Jadhran: “É possível alcançar a paz, na Líbia, se a comunidade internacional se unir, seriamente, com o governo de reconciliação nacional. No entanto, este governo também tem de trabalhar seriamente nas questões necessárias na Líbia, sem atrasar ou congelar a implementação. Quero enfatizar, mais uma vez, que as possibilidades de alcançar a paz existem, principalmente porque os cidadãos líbios sofreram muito e agora estão a par das conspirações políticas. É claro que pretendem alcançar a segurança, a estabilidade e o conforto.”

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