O Irão junta-se, hoje, às negociações sobre a Síria, em Viena. O convite a Teerão representa uma viragem no processo diplomático. Consenso
O Irão junta-se, hoje, às negociações sobre a Síria, em Viena.
O convite a Teerão representa uma viragem no processo diplomático. Consenso precisa-se, para por fim a uma guerra que se arrasta há quatro anos, mas a tarefa não se adivinha fácil devido à posição assumida pelos países aliados de Bashar Al-Assad e dos Estados Unidos.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros francês defende que é preciso ser mais eficaz na luta contra os grupos terroristas e, em seguida, organizar uma transição política que a pela saída do Presidente sírio do poder. Uma figura que diz ser responsável pelo que está a acontecer no país e que não pode, por isso, fazer parte da solução.
Uma posição que promete dificultar um entendimento com os dois maiores aliados do regime sírio, Teerão e Moscovo.
Mais de uma dezena de países marcam presença no encontro. Entre eles, o Egito, o Líbano e a Arábia Saudita.
Euronews: “É num ambiente de otimismo moderado que arranca este encontro em Viena onde foram convidados representantes regionais e internacionais, mas não a oposição síria. A questão que agora se coloca é saber se deste encontro vai sair um roteiro para a paz ou se, no final e à semelhança do que aconteceu no ado, não vai ser possível chegar a um acordo para para acabar com o banho de sangue na Síria.”