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Síria: Cresce a desconfiança quanto às intenções da Rússia

Síria: Cresce a desconfiança quanto às intenções da Rússia
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A Rússia prossegue os bombardeamentos na Síria, indiferente às vozes críticas do Ocidente e às suspeitas quanto aos alvos que estão a ser atacados

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A Rússia prossegue os bombardeamentos na Síria, indiferente às vozes críticas do Ocidente e às suspeitas quanto aos alvos que estão a ser atacados.

Washington e os aliados suspeitam que, sob a cobertura da luta contra o terrorismo, os aviões russos têm como alvo os opositores ao regime de Bachar al Assad.

A França, a Alemanha, o Qatar, Arábia Saudita, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos qualificam os bombardeamentos russos de uma nova escalada que corre o risco de incrementar o extremismo e a radicalização na Síria.

Mas face à ação de Moscovo, aos países que têm vindo a atacar alvos do Estado Islâmico em território sírio sem grandes resultados, resta apenas coordenar as ações, para evitar acidentes entre as diversas forças que evoluem no espaço aéreo sírio.

Esta sexta-feira, a aviação russa terá, pela primeira vez, visado a província de Raqa, quartel general do Grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, onde terão morrido 12 combatentes.

Os primeiros ataques russos terão visado as regiões de Idleb, Hama e Homs. Diversos peritos não hesitam em afirmar que são zonas onde o Estado Islâmico quase não está presente e que os ataques foram dirigidos contra grupos que lutam contra Bachar al Assad.

Em paralelo com a ação militar, a Rússia entregou nas Nações Unidas um projeto de resolução antiterrorista que visa associar o regime de Damasco a uma coligação internacional alargada contra os jihadistas do Estado Islâmico.

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